Enfermidades neurológicas de origem viral em bovinos no estado de Pernambuco, Brasil: estudo clínico e anatomopatológico
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-6891v24e-74810EResumo
Os estudos relacionados as doenças neurológicas assumem grande importância na Medicina Veterinária, particularmente os que envolvem animais de produção como os bovinos, em virtude da grande importância sanitária e de saúde pública. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo descrever a frequência de ocorrência dos principais achados clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos dos bovinos diagnosticados com doenças neurológicas de origem viral. Realizou-se a triagem no livro de registro geral dos pacientes com enfermidades que cursaram com sintomatologia neurológica e que foram diagnosticados através de exame anatomopatológico e/ou complementares com enfermidades de origem viral, os quais deram entrada (vivos ou mortos) na Clínica de Bovinos de Garanhuns-UFRPE no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2019. As informações obtidas foram inseridas em um banco de dados elaborado no programa de computador Microsoft Excel 2010® distribuídas em dados clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos. Os achados clínicos das enfermidades neurológicas de etiologia viral foram muito variados e inespecíficos, sendo os achados anatomopatológicos, aliados aos métodos laboratoriais, de importância fundamental para o estabelecimento do diagnóstico. A elevada frequência dos casos de raiva neste estudo demonstra a importância sanitária desta enfermidade para a pecuária bovina, como também para a saúde pública. Ressalta-se a importância da inclusão da febre catarral maligna e da meningoencefalite herpética no diagnóstico diferencial das doenças neurológicas na região, assim como a adoção de medidas sanitárias.
Palavras-chave: achados clínicos; raiva; meningoencefalite herpética; febre catarral maligna; achados anatomopatológicos.
Downloads
Referências
Wuthrich D, Boujon CL, Truchet L, Selimovic-Hamza S, Oevermann A, Bouzalas IG, Bruggmann R, Seuberlich T. Exploring the virome of cattle with non-suppurative encephalitis of unknown etiology by metagenomics. Virology. 2016;493:22-30. (https://doi.org/10.1016/j.virol.2016.03.009).
Hierweger MM, Werder S, Seuberlich T. Parainfluenza Virus 5 Infection in Neurological Disease and Encephalitis of Cattle. International Journal of Molecular Sciences. 2020;21(2): 1-19. (doi: 10.3390/ijms21020498).
Barros CSL, Driemeier D, Dutra IS, Lemos RAA. Doenças do sistema nervoso de bovinos no Brasil. Coleção Vallée, São Paulo, 2006. 207p.
Sanches AWD, Langohr IM, Stigger AL, Barros CSL. Doenças do sistema nervoso central em bovinos no sul do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2000;20(3):113-118. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2000000300005).
Ribas NLKS, Carvalho RI, Santos AC, Valençoela RA, Gouveia AF, Castro MB, Mori AE, Lemos RAA. Doenças do sistema nervoso de bovinos no Mato Grosso do Sul: 1082 casos. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2013;33(10):1183-1194. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2013001000003).
Theil D, Fatzer R, Schiller I, Caplazi P, Zurbriggen A, Vandevelde M. Neuropathological and aetiological studies of sporadic non-suppurative meningoencephalomyelitis of cattle. The Veterinary Record. 1998;143(9):244-249. (https://doi.org/10.1136/vr.143.9.244).
Sánchez M, Clark EG, Wobeser GA, Janzen ED, Philibert HA. A retrospective study of non-suppurative encephalitis in beef cattle from Western Canada, Canadian Veterinary Journal. 2013;54(12):1127-1132. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3831384/pdf/cvj_12_1127.pdf.
Riet-Correa F, Schild AL, Fernandes CG. Enfermidades do sistema nervoso dos ruminantes no Sul do Rio Grande do Sul. Ciência Rural. 1998;28(2):341-348. (https://doi.org/10.1590/S0103-84781998000200028).
Reis MC, Costa JN, Peixoto APC, Figueiredo LJC, Menezes, R. V.; Ferreira, M. M.; Sá, J. E. U. Aspectos clínicos e epidemiológicos da raiva bovina apresentados na casuística da Clínica de Bovinos (Oliveira dos Campinhos, Santo Amaro, Bahia), Universidade Federal da Bahia, durante o período de janeiro de 1990 a dezembro de 1999. Revista Brasileira Saúde Produção Animal [Internet]. 2003;4(1):12-17. Disponível em: https://academic.naver.com/article.naver?doc_id=437684339.
Lemos RAA, Rech RR, Guimarães EB, Kadri A, Dutra IS. Febre catarral maligna em bovinos do Mato Grosso de Sul e de São Paulo. Ciência Rural. 2005;35(4):932-934. (https://doi.org/10.1590/S0103-84782005000400030).
Lima EF, Riet-Correa F, Castro RS, Gomes AAB, Lima FS. Sinais clínicos, distribuição das lesões no sistema nervoso e epidemiologia da raiva em herbívoros na região Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2005;25(4):250-264. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2005000400011).
Barros, C.S.L. Neuropatias Bovinas Emergentes. Ciência Animal Brasileira, [S. l.], v. 1, 2009. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/vet/article/view/7667. Acesso em: 14 jan. 2022.
Galiza GJN, Silva MLCR, Dantas AFM, Simões SVD, Riet-Correa F. Doenças do sistema nervoso de bovinos no semiárido nordestino. Pesquisa Veterinária Brasileira [Internet]. 2010;30(3):267-276. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/Sp7yJkQgTJ55XLpBqp7JdzH/?lang=pt&format=pdf.
Terra JP, Blume GR, Rabelo RE, Medeiros JT, Rocha CGN, Chagas IN, Aguiar MDS, Sant’ana FJFD. Neurological diseases of cattle in the state of Goiás, Brazil (2010-2017). Pesquisa Veterinária Brasileira. 2018;38(9):1752-1760. (https://doi.org/10.1590/1678-5150-PVB-5768).
Queiroz GR, Oliveira RAM, Flaiban KKMC, Di Santis GW, Bracarense APFRL, Headley SA, Alfieri AA, Lisbôa JAN. Diagnóstico diferencial das doenças neurológicas dos bovinos no estado do Paraná. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2018;38(7):1264-1277. (https://doi.org/ 10.1590/1678-5150-PVB-5429).
Borges AS, Lisbôa, J.N, Braga PRC, Leite, RO, Queiroz GR. Doenças Neurológicas Dos Ruminantes No Brasil: Exame E Diagnóstico Diferencial. Revista Brasileira de Buiatria - Clínica Médica, Volume 1, Número 3, p. 63-99. 2021.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Controle da raiva dos herbívoros: manual técnico 2009 / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009.124p.
Dirksen G, Gründer HD, Stöber M. Rosenberger: Exame clínico dos Bovinos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993. 419p.
Harvey J W. Hematology procedures. In: Harvey JW. Veterinary hematology. A diagnostic guide and color atlas. St. Louis: Elsevier; 2012. 368p.
King JM, Roth-Johnson L, Dodd DC, Newsom ME. The Necropsy Book: A guide for veterinary students, residents, clinicians, pathologists, and biological researchers. 7 ed. Ithaca: Cornell University. 2013. 259p.
Conselho Federal de Medicina Veterinária. Guia Brasileiro de Boas Práticas em Eutanásia em Animais - Conceitos e Procedimentos Recomendados. Conselho Federal de Medicina Veterinária, Brasília-DF, 2013. Disponível em: https://www.cfmv.gov.br/guia-brasileiro-de-boas-praticas-para-a-eutanasia-em-animais/comunicacao/publicacoes/#1. Portuguese.
Luna L G. Manual of histologic staining methods of the Armed Forces Institute of Pathology. 3 ed. New York: McGraw-Hill Book; 1968. 258p.
Dean DJ, Abelseth MK, Atanasiu P. Fluorescent Antibody Test. In: Meslin, F.X.; Kaplan, M.M.; Koprowski, H. Laboratory Techniques in Rabies. 4 ed. World Health Organization, Geneva; 1996. p.88-95.
Claus MP, Alfieri AF, Médici KC, Lunardi M, Alfieri AA. Bovine herpesvirus 5 detection by virus isolation in cell culture and multiplex-pcr in central nervous system from cattle with neurological disease in brazilian herds. Brazilian Journal of Microbiology. 2007;38(3):485-490. (https://doi.org/10.1590/S1517-83822007000300019).
Silva, B.P. Identificação e caracterização molecular do Bovine alphaherpesvirus 1 e Bovine alphaherpesvirus 5 em bovinos no estado de Pernambuco. 2021. 121p. Tese de Doutorado. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, 2021.
Thrusfield M. Epidemiologia Veterinária. 3.ed. São Paulo: Roca, 2005. 610p.
Radostits OM, Gay CC, Hinchcliff KW, Constable PD. Veterinary medicine. A textbook of the diseases of cattle, horses, sheep, pigs, and goats. 10th ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2007. 2156p.
Langhor IM, Irigoyen LF, Lemos RAA, Barros CSL. Aspectos epidemiológicos e clínicos e distribuição das lesões histológicas no encéfalo de bovinos com raiva. Ciência Rural. 2003. 33(1):125-131. (https://doi.org/10.1590/S0103-84782003000100020).
Rissi DR, Pierezan F, Oliveira-Filho JC, Lucena RB, Carmo PMS, Barros CSL. Abordagem diagnóstica das principais doenças do sistema nervoso de ruminantes e equinos no Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira [Internet]. 2010;30(11):958-967. Disponível em: https://www.readcube.com/articles/10.1590/S0100-736X2010001100010?tab=summary.
Marcolongo-Pereira C, Sallis ESV, Grecco FB, Raffi MB, Soares MP, Schild AL. Raiva em bovinos na Região Sul do Rio Grande do Sul: epidemiologia e diagnóstico imuno-histoquímico. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2011;31(4):331-335. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2011000400010).
Constable PD, Hinchcliff KW, Done SH, Grunberg W. Veterinary medicine. A textbook of the diseases of cattle, horses, sheep, pigs, and goats.11 ed. St. Louis: Elsevier, 2017. 2308p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo de Tratamento da Raiva Humana no Brasil. Distrito Federal: Ministério da Saúde, 40 p., 2011.
Alknawy M, Mohammed I, Ulla SN, Aboud AA. First confirmed case of human rabies in Saudi Arabia. IDCases. 2018;12:29–31.
Tornquist SJ, Rigas J. Interpretation of ruminant leukocyte responses. In: Weiss DJ, Wardrop, KJ. Schalm’s Veterinary Hematology. 6th ed. Ames:Wiley-Blackwell; 2010, p.307–313.
Webb Jl, Latimer Ks, Leukocytes. In: Duncan and Prasse’s Veterinary Laboratory Medicine: Clinical Pathology, 5ed. Chichester: Latimer; 2011. p.45–82.
Wood D, Quiroz-Rocha GF. Normal hematology of cattle. In: Weiss DJ, Wardrop KJ. Schalm’s Veterinary Hematology. 6th ed. Ames:Wiley-Blackwell; 2010, p.829–835
Braga JFV, Souza FAL, Franklin FLAA, Beserra EEA, Barreto FM, Araújo Neto JC, Costa FAL, Silva SMMS. Surto de raiva em bovinos no estado do Piauí, Brasil. Acta Veterinaria Brasilica. 2013;7(2):176-179.
Ecco R, Viott AM, Graça DL, Alessi AC. Sistema Nervoso. In: Santos RL, Alessi AC. Patologia veterinária, 2. ed. Rio de Janeiro: Roca; 2017. p.487-572.
Jones TC, Hunt RD, King N.W. Patologia Veterinária. 6 ed. São Paulo: Manole; 2000. 1415p.
Silva JA, Moreira EC, Haddad JPA, Modena CM, Tubaldini MAS. Distribuição temporal e espacial da raiva bovina em Minas Gerais, 1976 a 1997. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. 2001.53(3). (https://doi.org/10.1590/S0102-09352001000300001).
Souza VF, Melo SV, Esteves PA, Schmidt CSR, Gonçalves DA, Schaefer R, Silva TC, Almeida RS, Vicentini F, Franco AC, Oliveira EA, Spilki FR, Weiblen R, Flores EF, Lemos RA, Alfieri AA, Pituco EM, Roehe PM. Caracterização de herpesvírus bovinos tipos 1 (BHV-1) e 5 (BHV-5) com anticorpos monoclonais. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2002;22(1):13-18. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2002000100004).
Macêdo JTSA, Riet-Correa F, Simões SVD, Dantas AFM, Nobre VMT. Febre catarral maligna em bovinos na Paraíba. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2007;27(7):277-281. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2007000700004).
Rech RR, Schild AL, Driemeier D, Garmatz SL, Oliveira FN, Riet-Correa F, Barros CSL. Febre catarral maligna em bovinos no Rio Grande do Sul: epidemiologia, sinais clínicos e patologia. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2005;25(2):97-105. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2005000200006).
Mendonça FS, Dória RGS, Schein FB, Freitas SH, Nakazato L, Boabaid FM, Paula DAJ, Dutra V, Colodel EM. Febre catarral maligna em bovinos no estado de Mato Grosso. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2008;28(3):155-160. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/sGgyrShqxcmZDRd5dyjHCbT/?lang=pt#.
Preliasco M, Easton MC, Paullier C, Rivero R, Moraes DFS, Godoy I, Dutra V, Nakazato L. Diagnóstico de febre catarral maligna em bovinos do Uruguai. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2013;33(1):52-56. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2013000100010).
Galvão A, Galvão CF, Caldas AS, Santos AM, D’avila MS, Cid GC, Nogueira VA, Peixoto TC. Febre catarral maligna em bovino no estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. 2016;38(1):108-114. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/335128235_Febre_catarral_maligna_em_bovino_no_estado_do_Rio_de_Janeiro_-Relato_de_caso.
Silva TV, Paulino L R, Afonso J AB, Mendonça CL, Costa NA, Silva NAA, Souto RJC, Coutinho LT, Souza JCA, Cajueiro JFP. Achados clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos em bovinos com febre catarral maligna. Revista Acadêmica Ciência Animal. 2017;15(2):397 - 398. (DOI: 10.7213/cienciaanimal.v15iSuppl 2.17523).
Spickler A R. 2016. Febre Catarral Maligna. Traduzido e adaptado a situação Brasil por Mendes RE, Schwertz CI e Perosa FF. 2019. Disponível em: http://www.cfsph.iastate.edu/DiseaseInfo/factsheetspt.php?lang=pt.
Taylor J. A. Leucocyte responses in ruminants. In. Feldman BF, Zinkl JG, Jain NC. Schalm´s veterinary hematology. 5 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 2010. p.391-404.
Eckersall PD. Recent advances and future prospects for the use of acute phase proteins as markers of disease in animals. Revue de Médicine Vétérinaire. 2000;151(7):577-584. (https://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.455.3961&rep=rep1&type=pdf).
O´Mahony MCO, Healy AM, Harte D, Walshe KG, Torgerson PR, Doherty ML. Milk amyloid A: Correlation with cellular indices of mammary inflammation in cows with normal and raised serum amyloid A. Research in Veterinary Science. 2006:80(2):155–161. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16083930/.
Peixoto TC, Cunha VAF, Silva DN, Farias SS, Madureira KM. Febre Catarral Maligna em bovino no estado da Bahia. Enciclopédia Biosfera. 2015;11(21):1092-1101. Disponível em: https://conhecer.org.br/ojs/index.php/biosfera/article/view/1831.
Silva Filho GB, Chaves HAS, Aires LD, Nakazato L, Colodel EM, Freitas SH, Dória RGS, Evêncio Neto E, Mendonça FS. Febre catarral maligna em bovinos no Agreste de Pernambuco, Medicina Veterinária (UFRPE). 2017;11(3):192-196. (https://doi.org/10.26605/medvet-n3-1793).
Garmatz SL, Irigoyen LF, Rech RR, Brown CC, Zhang J, Barros CSL. Febre catarral maligna em bovinos no Rio Grande do Sul: transmissão experimental para bovinos e caracterização do agente etiológico. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2004;24(2):93-106. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2004000200009).
Carmo PMS, Oliveira KD, Barioni G, Oliveira-Filho JC, Souza TD. Malignant catarrhal fever in a calf in Espírito Santo State, Brazil: report of the first case. Brazilian Journal of Veterinary Pathology, 2011;4(1):44-46. Disponível em: https://bjvp.org.br/wp-content/uploads/2015/07/V.4-N.1-08-20881_2011_3_16_5_37.pdf.
Colodel EM, Nakazato L, Weiblen R, Mello RM, Silva RRP, Souza MA, Oliveira Filho JÁ, Caron L. Meningoencefalite necrosante em bovinos causada por herpesvírus bovino no estado de Mato Groso do Sul, Brasil. Ciência Rural. 2002;32(2):293-298. (https://doi.org/10.1590/S0103-84782002000200018).
Rissi DR, Oliveira FN, Rech RR, Pierezan F, Lemos RAA, Barros CSL. Epidemiologia, sinais clínicos e distribuição das lesões encefálicas em bovinos afetados por meningoencefalite por herpesvírus bovino-5. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2006;26(2):123-132. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2006000200010).
Riet-Correa G, Duarte MD, Barbosa JD, Oliveira CMC, Cerqueira VD, Brito MF, Riet-Correa F. Meningoencefalite e polioencefalomalacia causada por Herpesvírus bovino-5 no Estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2006;26(1):44-46. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/6mDLxnV8NCf9xKZKtdSzY4w/?format=pdf&lang=pt.
Oliveira JS, Albuquerque RF, Aguiar-Filho CR, De Arruda LP, Colodel EM, Rocha BP, Mendonça FS. Meningoencefalite necrosante em bovinos associada ao herpesvírus bovino-5 em Pernambuco-Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. 2014;42(1):1-5. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2890/289039188006.pdf.
Isernhagen A.J., Cosenza M., Costa M.C.C., Médici K.C., Balarin M.R.S., Bracarense A.P.F.R.L., Alfieri A.A. & Lisbôa J.A.N. 2011. Asymtomatic encephalitis in calves experimentally infected with bovine herpesvirus-5. Can. Vet. J. 52(12):1312-1318. PMid:22654135.
Lisbôa JAN, Isernhagen AJ, Borges AS, Amorim RM, Balarin MRS, Lunardi M, Alfieri AA. Hematological and Cerebrospinal Fluid Changes in Cattle Naturally and Experimentally Infected with the Bovine Herpesvirus 5. Brazilian Archives of Biology and Technology. 2009;52:69-76. (https://doi.org/10.1590/S1516-89132009000700010).
Rissi DR, Rech RR, Flores EF, Kommer SGD, Barros CSL. Meningoencefalite por herpesvírus bovino-5. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2007;27(7):251-260. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2007000700001).
Perez SE, Bretschneider G, Leunda MR, Osório FA, Flores EF, Odeón AC. Primary infection, latency, and reactivation of Bovine Herpesvirus type 5 in the bovine nervous system. Veterinary Pathology. 2002;39(4):437-444. (https://doi.org/10.1354/vp.39-4-437).
Elias F, Schild AL, Riet-Correa F. Meningoencefalite e encefalomalacia por herpesvírus bovino-5: distribuição das lesões no sistema nervoso central de bovinos naturalmente infectados. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2004;24(3):123-131. (https://doi.org/10.1590/S0100-736X2004000300003).
David N., Hübner S.O., Riet-Correa F., Halfen D. & Lemos R.A.A. 2007. Reactivation of latent bovine herpesvirus type 5 in cattle with polioencephalomalacia induced by ammonium sulphate. Pesq. Vet. Bras. 27:435-441.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).