Degradabilidade e cinética ruminal de alimentos energéticos utilizados em dietas para ruminantes
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-6891v22e-68993Resumo
Objetivou-se neste trabalho avaliar alimentos energéticos quanto a composição química, degradabilidade ruminal in situ da matéria seca (DMS), cinética ruminal e taxa de desaparecimento ruminal da matéria seca. Foram avaliados sete alimentos (tratamentos): grão de milho moído, grão de aveia moído, grão de cevada moído, farelo de trigo, casca de soja, radícula de malte e gérmen de milho, num delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições cada. Para a incubação dos materiais foram utilizados dois bovinos com cânula ruminal, e cada tratamento foi submetido a sete períodos de exposição ao rúmen (0, 3, 6, 9, 12, 18 e 24 horas). Dentre os alimentos avaliados, a casca de soja teve o maior teor de fibra em detergente neutro (68,91%) e apresentou a menor DMS em 24 h (64,91%). O grão de cevada moído e o grão de milho moído tiveram os menores níveis de fração solúvel (FS) (26,34% e 28,7%, respectivamente), porém o grão de cevada moído apresentou a maior DMS em 24 h (90,48%), que por conciliar estes parâmetros teve a maior taxa de desaparecimento ruminal (2,50%.h-1), enquanto o grão de aveia moído teve a maior FS (47,75%) e a menor taxa de desaparecimento ruminal (1,09%.h-1).
Palavras-chave: composição química; grãos e derivados industriais; taxa de desaparecimento ruminal
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