AVALIAÇÃO COPROPARASITOLÓGICA E CLÍNICA DE AVES SILVESTRES E EXÓTICAS MANTIDAS EM CRIATÓRIOS PARTICULARES NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v12i3.6821Palavras-chave:
Sanidade Animal, Doenças Parasitárias de AnimaisResumo
Objetivou-se traçar o perfil coproparasitológico e avaliar clinicamente aves silvestres e exóticas de criadores particulares de Alegre, ES. Foram examinados 36 pássaros distribuídos entre 25 coleiros, 08 trinca-ferros, 01 calopsita, 01 canário belga e 01 azulão. Das 36 aves examinadas, 14 (38,89%) apresentaram diagnóstico positivo para parasitose. Dos 25 coleiros examinados, 06 (24%) foram positivos para coccídios e 01 (4%) positivo para coccídios e ovos do tipo Strongyloidea. Dos 08 trinca-ferros, 04 (50%) foram positivos para coccídios e 02 (25%) foram positivos para coccídio e Giardia. A calopsita apresentou resultado positivo para coccídio e Giardia e o canário belga e azulão apresentaram resultados negativos para parasitos intestinais. Dos 25 animais examinados fisicamente, foram observados 06 animais com onicogrifose (24%), 03 animais com descamação de pele (12%), 02 animais obesos (8%), 01 animal magro (4%), 01 animal com diarréia (4%) e 01 animal com sinais respiratórios (4%). Com o perfil coproparasitológico foi possível verificar uma alta frequência de parasitoses nos pássaros examinados sem haver necessariamente sintomatologia clínica associada. A carência de profissionais especializados na área de animais silvestres e exóticos no município dificulta a realização de exames mais específicos e de orientações mais detalhadas sobre o manejo de determinadas aves.PALAVRAS-CHAVE: exame coproparasitológico; avaliação clínica; ave silvestre; ave exótica.
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Publicado
2011-09-29
Como Citar
CARNEIRO, M. B.; DE CALAIS JÚNIOR, A.; F. MARTINS, I. V. AVALIAÇÃO COPROPARASITOLÓGICA E CLÍNICA DE AVES SILVESTRES E EXÓTICAS MANTIDAS EM CRIATÓRIOS PARTICULARES NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 12, n. 3, p. 525–529, 2011. DOI: 10.5216/cab.v12i3.6821. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/6821. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Medicina Veterinária
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