Composição corporal de linhagens de tilápia do nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes classes de comprimento

Autores

  • Vander Bruno Santos Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia , Nova Odessa, São Paulo, Brasil
  • Telma Reginato Martins Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente, São Paulo, Brasil
  • Rilke Tadeu Fonseca Freitas Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, Minas Gerais, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v13i4.6226

Palavras-chave:

Tailandesa, GIFT, composição química, proteínas, lipídios

Resumo

Objetivou-se avaliar a composição corporal de tilápias do Nilo em diferentes classes de comprimento da linhagem Tailandesa e de uma linhagem comercial, produzida a partir do programa GIFT (Genetically Improved Farmed Tilapia), quanto aos teores de umidade, proteína bruta, extrato etéreo, cinzas e energia. Os peixes foram cultivados em tanques-rede, em uma represa em Presidente Prudente, SP, Brasil. Com o crescimento, peixes coletados aleatoriamente de cada linhagem foram pesados e medidos em comprimento. A composição corporal mostrou diferenças entre as linhagens quanto à umidade, carboidratos e energia, com o crescimento dos peixes (P<0,05). O conteúdo de proteínas e cinzas foi semelhante nas linhagens, mas apenas o conteúdo de cinzas aumentou com o crescimento das tilápias. Observaram-se diminuição na porcentagem de umidade e aumento na porcentagem de extrato etéreo e no conteúdo energético nas maiores classes de comprimento. O crescimento diferenciado das linhagens de tilápias influencia as taxas metabólicas de mobilização, principalmente de água e extrato etéreo, alterando a dinâmica de deposição desses elementos e do conteúdo energético.

PALAVRAS-CHAVE: composição química; GIFT; lipídios; proteínas; Tailandesa.

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Publicado

2012-12-13

Como Citar

SANTOS, V. B.; MARTINS, T. R.; FREITAS, R. T. F. Composição corporal de linhagens de tilápia do nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes classes de comprimento. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 13, n. 4, p. 396–405, 2012. DOI: 10.5216/cab.v13i4.6226. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/6226. Acesso em: 20 maio. 2025.

Edição

Seção

Produção Animal