SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE AMOSTRAS DE Salmonella Enteritidis ISOLADAS DE DIFERENTES FONTES
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v10i1.5890Palavras-chave:
Salmonelose, Sanidade AnimalResumo
A susceptibilidade antimicrobiana de Salmonella Enteritidis é descrita em amostras isoladas de galinhas saudáveis e doentes, casos esporádicos de gastrenterite humana relacionadas ao consumo de produtos contendo ovos, carne de frango, ovos bicados, farinha de carne/ambiente de avicultura, fezes de suínos e alimentos. No período de 1995 a 1997 foi observado que 72,2% foram sensíveis, enquanto que 9,2% e 17,8% foram resistentes e intermediárias, respectivamente. Constatou-se resistência em 6,2% das isoladas do homem, 5,0% de carnes de frangos, 36,4% de alimentos, 4,2% de galinhas, 23,7% de ovos bicados, 5,7% de farinha de carne/ambiente de avicultura e 13,3% de suínos. Os resultados obtidos revelaram elevada proporção de amostras com sensibilidade intermediária (18,1% do total) e 100% de sensibilidade a seis princípios. Considerando as amostras resistentes, quinze (57,7%) apresentaram resistência única a nove antimicrobianos. Quatro (15,4%) (galinhas e ovos bicados) apresentaram resistência dupla; resistência tripla foi detectada em uma amostra (3,8%), enquanto que seis (23,1%) apresentaram seis perfis de multirresistência, frente a 4-9 drogas, identificados em amostras do homem, alimentos, galinhas e ovos bicados. Embora o índice de resistência aqui descrito possa ser considerado baixo, deve ser destacada a alta frequência de sensibilidade intermediária à tetraciclina, particularmente em amostras associadas a aves.PALAVRAS-CHAVES: Alimentos, galinhas, gastrenterite humana, multirresistência a antibióticos.
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Publicado
2009-04-03
Como Citar
NUNES, I. A.; OSUGUI, S. K.; ANDRADE, M. A.; RIVERA, I. N. G.; RAUECKER, U. N.; FERREIRA, A. J. P. SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE AMOSTRAS DE Salmonella Enteritidis ISOLADAS DE DIFERENTES FONTES. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 166–173, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i1.5890. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5890. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Medicina Veterinária
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