ALTERNATIVAS AO USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO PARA FRANGOS DE CORTE: 2. ÁCIDOS ORGÂNICOS E PROBIÓTICOS
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v10i1.5886Palavras-chave:
Produção de avesResumo
Desenvolveu-se um experimento para avaliar os efeitos de ácidos orgânicos, antibiótico, probiótico e suas combinações sobre o desempenho, rendimento de carcaça e pH de papo, duodeno e ceco e das rações de frangos de corte. Além disso, o experimento objetivou verificar a sensibilidade do probiótico ao antibiótico e ao agente anticoccidiano utilizados. Empregaram-se 1.440 pintos com um dia de idade, machos, da linhagem Hubbard, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3, com os fatores: aditivos na ração (sem antibiótico, avoparcina e probiótico composto por Streptococcus faecium, Lactobacillus acidophilus e Saccharomyces cerevisiae) e ácidos orgânicos na ração (sem ácido orgânico, ácido fumárico e ácido propiônico+fórmico), totalizando nove tratamentos com quatro repetições de quarenta aves cada. Observou-se que os microorganismos Streptococcus faecium e Lactobacillus acidophilus foram sensíveis à avoparcina na concentração em que se empregou nas rações. No entanto, a presença de monensina sódica (anticoccidiano) não inibiu o crescimento, in vitro, dos microrganismos presentes no probiótico. Os ácidos orgânicos, o antibiótico, o probiótico ou suas combinações não alteraram o desempenho, rendimento de carcaça e o pH do papo, duodeno e ceco em relação à dieta-controle. Contudo, o ácido fumárico promoveu redução do pH da ração, podendo contribuir para a inibição do desenvolvimento de microorganismos indesejáveis.PALAVRAS-CHAVES: Aditivos, aves, desempenho, rendimento de carcaça, rendimento de partes
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Publicado
2009-04-02
Como Citar
FARIA, D. E. de; HENRIQUE, A. P. F.; FRANZOLIN NETO, R.; MEDEIROS, A. A.; JUNQUEIRA, O. M.; FARIA FILHO, D. E. de. ALTERNATIVAS AO USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO PARA FRANGOS DE CORTE: 2. ÁCIDOS ORGÂNICOS E PROBIÓTICOS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 29–39, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i1.5886. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5886. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Produção Animal
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