UREIA POLÍMERO E UREIA PECUÁRIA COMO FONTES DE NITROGÊNIO SÓLUVEL NO RÚMEN: PARÂMETROS RUMINAL E PLASMÁTICO
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v10i1.5884Palavras-chave:
Nutrição Animal, rumenResumo
Avaliaram-se os parâmetros ruminal (pH e N-NH3) e plasmático (ureia) de vacas mestiças (holandês x zebu) não-lactantes, canuladas no rúmen, inoculadas ou não com 28 g/animal/dia de nitrogênio não-proteico. Mantiveram-se os animais em estábulos, em que água, suplemento mineral e feno de Brachiaria brizantha triturado eram oferecidos à vontade. Os tratamentos foram: TC (controle – sem inoculação de fonte de nitrogênio); TU (inoculação de ureia pecuária) e TUP (inoculação ureia polímero). Os tempos de observação foram: 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 5,5; 6,0; 9,0; 12 e 24 horas após a inoculação da fonte de nitrogênio no rúmen. Utilizou-se como delineamento experimental o quadrado latino 3 x 3 duplicado. Fez-se a comparação entre as médias pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. As concentrações médias de N-NH3 ruminal para TUP mostraram-se superiores (P<0,05) aos TC e TU nos tempos de duas a seis horas após a inoculação das fontes de nitrogênio no rúmen. No tempo de duas horas, o TUP apresentou o nível mais alto e significativo (P<0,05) em relação ao TC e TU, com valor de 36,43 mg de N-NH3/dL. O pH ruminal foi significativamente menor (P<0,05) para TUP nos tempos de 5,5 e 6 horas (6,54 e 6,59) em relação à TC (6,76 e 6,83) e TU (6,80 e 6,86). No tempo de 0,5 horas, o TU apresentou nível sérico de ureia significativamente (P<0,05) mais elevado (16,70 mg/dL) que os demais tratamentos. A ureia polímero proporcionou, além de estabilidade no pH, uma maior e constante concentração de N-NH3 no meio ruminal, durante os tempos de observação.PALAVRAS-CHAVES: Aditivo, amônia, NNP, pH.
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Publicado
2009-04-02
Como Citar
PAULA, A. A. G. de; FERREIRA, R. N.; ORSINE, G. F.; GUIMARÃES, L. O.; OLIVEIRA, E. R. de. UREIA POLÍMERO E UREIA PECUÁRIA COMO FONTES DE NITROGÊNIO SÓLUVEL NO RÚMEN: PARÂMETROS RUMINAL E PLASMÁTICO. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 1–8, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i1.5884. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5884. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Produção Animal
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