AZITROMICINA NO TRATAMENTO DA ERLICHIOSE MONOCÍTICA EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS

Autores

  • Daniela Torres Cantadori
  • Ana Luiza Rosa Osório Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Veronica Jorge Babo-Terra Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab.v15i4.5553

Palavras-chave:

Clínica de Pequenos Animais

Resumo

Os objetivos deste trabalho foram avaliar a eficácia do tratamento com azitromicina em cães naturalmente infectados por E. canis e acompanhar a evolução clínico-hematológica dos animais. Dez cães, com diagnóstico positivo para E. canis por meio do teste de Elisa Snap 4Dx, foram distribuídos em dois grupos, sem tratamento e tratados com azitromicina, 20 mg/kg, via oral, uma vez ao dia, durante sete dias. Além do exame físico diário foram realizados hemogramas, esfregaços de ponta de orelha para a pesquisa de mórulas e nested PCR antes do tratamento e pós-tratamento. Verificou-se que o tratamento não foi eficiente, uma vez que não desapareceram os sinais clínicos, assim como não houve retorno à normalidade dos valores do hemograma nos cães, assim como ausência de eliminação de E. canis.

Palavras-chave: Azitromicina; Ehrlichia canis; PCR; Cães.


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Biografia do Autor

Daniela Torres Cantadori

Médica Veterinária do hospital veterinário da Universidade Católica Dom Bosco

Área: Clínica médica e diagnóstico por imagem.

Ana Luiza Rosa Osório, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Médica Veterinária, Professora do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UFMS, Co-orientadora

Veronica Jorge Babo-Terra, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Médica Veterinária, Professora do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal, UFMS, orientadora.

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

CANTADORI, D. T.; OSÓRIO, A. L. R.; BABO-TERRA, V. J. AZITROMICINA NO TRATAMENTO DA ERLICHIOSE MONOCÍTICA EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 15, n. 4, p. 458–465, 2014. DOI: 10.1590/cab.v15i4.5553. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5553. Acesso em: 3 maio. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária