PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS E OVINOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO MEARIM E GRAJAÚ, ESTADO DO MARANHÃO
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v10i3.5444Palavras-chave:
Helmintos gastrintestinais, Eimeria, Caprinovinocultura, MaranhãoResumo
Este trabalho teve como objetivo conhecer os nematoides gastrintestinais e verificar a presença de Eimeria spp. em caprinos e ovinos da microrregião do Alto Mearim e Grajaú, estado do Maranhão. Foram amostrados 384 animais (192 caprinos e 192 ovinos), pertencentes aos municípios de Formosa da Serra Negra, Grajaú e Sítio Novo. Coletaram-se amostras fecais de machos e fêmeas com idade superior a um ano, no período seco e chuvoso, sendo processadas pelos métodos de OPG e OoPG, utilizando-se a técnica de McMaster e a coprocultura. Das amostras de caprinos examinadas, 176 (91,66%) estavam positivas para ovos de helmintos e 134 (69,79%) continham oocistos do gênero Eimeria. Em ovinos, 122 (63,54%) estavam positivas para ovos de helmintos e 113 (58,85%) continham oocistos do gênero Eimeria. Foram observados ovos do tipo Strongyloidea, Strongyloides sp., Moniezia sp. e oocistos de Eimeria spp. Parasitando caprinos foram identificados os gêneros Haemonchus (35,41%), Trichostrongylus (27,29%), Cooperia (23,61%), Oesophagostomum (8,93%) e Strongyloides (4,75%). Parasitando ovinos, foram identificados os gêneros Haemonchus (30,21%), Trichostrongylus (25,29%), Cooperia (24,28%), Oesophagostomum (14,12%) e Strongyloides (6,09%). Os animais apresentaram-se mais parasitados no período chuvoso, sendo mais evidenciado nos machos. Os gêneros Haemonchus, Trichostrongylus, Cooperia e Eimeria são predominantes nos rebanhos de caprinos e ovinos da microrregião do Alto Mearim e Grajaú, Maranhão.PALAVRAS-CHAVES: Brasil, cabras, Eimeria, helmintos gastrintestinais, ovinos.
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Publicado
2009-09-30
Como Citar
BRITO, D. R. B.; SANTOS, A. C. G.; TEIXEIRA, W. C.; GUERRA, R. M. S. N. de C. PARASITOS GASTRINTESTINAIS EM CAPRINOS E OVINOS DA MICRORREGIÃO DO ALTO MEARIM E GRAJAÚ, ESTADO DO MARANHÃO. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 3, p. 967–974, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i3.5444. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5444. Acesso em: 24 dez. 2024.
Edição
Seção
Medicina Veterinária
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