DO NASAL DILATORS IMPROVE ENDURANCE PERFORMANCE IN HORSES?

Autores

  • José Ronaldo Garotti Contestado University
  • Ana Laura Angeli Tuiuti University of Parana

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v10i4.5396

Palavras-chave:

Produção de equinos

Resumo

Objetivo. O objetivo deste estudo foi identificar o efeito do dilatador nasal externo (DNE) sobre parâmetros fisiológicos de equinos submetidos a exercício submáximo a campo. Utilizaram-se seis cavalos atletas treinados para provas de vinte quilômetros. Os animais participaram de ambos os grupos, NodiG (sem dilatador nasal) e WidiG (com dilatador nasal) com uma semana de intervalo. Eles foram divididos aleatoriamente para definir o grupo em que começariam o primeiro teste. Realizou-se o teste a campo a 5,5 m/s durante uma hora, percorrendo vinte quilômetros ao todo. Hora do teste, cavaleiro e pista foram sempre os mesmos para todos os animais e momentos. As variáveis fisiológicas avaliadas foram frequências cardíaca e respiratória e lactato sanguíneo em repouso (T0), após dez quilômetros (T1) e vinte quilômetros (T2) e minutos minutos após o final do teste (T3). As frequências cardíaca e respiratória foram maiores de acordo com o exercício em ambos os grupos, mostrando valores diferentes entre T0/T1, T0/T2, T1/T3 e T2/T3. O lactato sanguíneo apresentou um padrão diferente das demais variáveis, com valores maiores entre T0/T1, T0/T2 e T0/T3 também para ambos os grupos. Nenhuma variável foi afetada pelo dispositivo em todos os equinos. Os resultados mostraram que o DNE não melhorou a capacidade aeróbica em cavalos de enduro.
PALAVRAS-CHAVES: Dilatador nasal, equinos, frequência cardíaca, lactato sanguíneo.

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Biografia do Autor

José Ronaldo Garotti, Contestado University

Assistant Professor of the Department of Radiology

Ana Laura Angeli, Tuiuti University of Parana

Associate Professor of the Department of Animal Physiology

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Publicado

2009-12-17

Como Citar

GAROTTI, J. R.; ANGELI, A. L. DO NASAL DILATORS IMPROVE ENDURANCE PERFORMANCE IN HORSES?. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 4, p. 1115–1121, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i4.5396. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/5396. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal