USO DE ANTI-HELMÍNTICOS E BIOESTIMULANTES NO DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE SUPLEMENTADOS A PASTO NO ESTADO DO PARÁ
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v10i2.4893Palavras-chave:
Bovinocultura, sistema de produção, anti-helmíntico, crescimento, rentabilidade.Resumo
O experimento avaliou o efeito da vermifugação e da utilização de bioestimulantes no ganho de peso e no escore de condição corporal (ECC) de bovinos de corte, criados em sistema de pastejo rotacionado com suplementação a pasto, no Estado do Pará, durante 160 dias. Foram utilizados 132 bovinos machos não castrados, com idade média de 24 meses, da raça Nelore (Bos taurus indicus). Os grupos experimentais compreenderam o grupo G1 (controle; n=33), G2 (moxidectina 1%; n=33), G3 (moxidectina 10%; n=33) e G4 (ivermectina 3,15%; n=33). Em todos os grupos foram estabelecidas três subparcelas, a fim de serem testados dois bioestimulantes de crescimento animal (bioestimulante 1 e bioestimulante 2). Não houve diferença estatística significativa no ganho de peso médio, no ECC e nas contagens de OPG entre animais do G1, G2, G3 e G4, independentemente dos anti-helmínticos e/ou bioestimulantes usados. Contudo, o tratamento baseado na associação de moxidectina 1% e o bioestimulante 2 apresentou maior receita líquida e incrementou a lucratividade da terminação em 1,24%. Os resultados sugerem que não há necessidade de um controle contra nematódeos durante a terminação, desde que os animais apresentem uma baixa carga parasitária, porém o uso de fármacos pode, sob certas condições, apresentar resultado econômico favorável.PALAVRAS-CHAVES: Anti-helmíntico, bovinocultura, crescimento, rentabilidade, sistema de produção.
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Publicado
2009-07-03
Como Citar
CASTRO, S. R. S. de; GARCIA, A. R.; VIANA, R. B.; NAHÚM, B. de S.; COSTA, N. A. da; ARAÚJO, C. V. de; BENIGNO, R. N. M. USO DE ANTI-HELMÍNTICOS E BIOESTIMULANTES NO DESEMPENHO DE BOVINOS DE CORTE SUPLEMENTADOS A PASTO NO ESTADO DO PARÁ. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 2, p. 527–537, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i2.4893. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4893. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Produção Animal
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