Histamina em conservas de sardinha

Autores

  • Fancislene Bernardes Tebalti do Carmo VETERINÁRIA AUTÔNOMA
  • Eliane Teixeira Mársico Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Sérgio Carmona São Clemente Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
  • Renato Poubel do Carmo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
  • Mônica Queiroz de Freitas Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i1.4819

Palavras-chave:

Histamina, sardinha, conserva, qualidade

Resumo

O presente estudo avaliou a presença de histamina em 122 amostras de sardinha em conserva, produzidas com três diferentes espécies, por três indústrias, localizadas nos municípios de São Gonçalo e Niterói. As amostras foram divididas em cinco lotes com exemplares de sardinhas provenientes da Venezuela (Sardinella aurita), Marrocos (S. pilchardus) e do Brasil (S. brasiliensis). Avaliou-se a qualidade inicial da matéria-prima por meio de parâmetros sensoriais e pelo teor de histamina utilizando-se o método de cromatografia em camada delgada. As amostras oriundas da Venezuela e Marrocos apresentaram valores abaixo de 5 mg/100 g e as nacionais, valores semelhantes ou superiores a 10 mg/100g. Conclui-se que há necessidade de um maior controle e monitorização da temperatura da sardinha desde a captura até o processamento, para que o produto final apresente boa qualidade e não represente perigo de intoxicação ao consumidor.

PALAVRAS-CHAVES: Conserva, histamina, qualidade, sardinha.

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Publicado

2010-04-01

Como Citar

CARMO, F. B. T. do; MÁRSICO, E. T.; CLEMENTE, S. C. S.; CARMO, R. P. do; FREITAS, M. Q. de. Histamina em conservas de sardinha. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 174–180, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i1.4819. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/4819. Acesso em: 26 mar. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária