FORMAÇÃO DE BIOFILME APÓS ESTRESSE SUBLETAL POR Vibrio parahaemolyticus ISOLADOS DE CAMARÃO-ROSA (Farfantepenaeus paulensis)

Autores

  • Janaina Viana da Rosa Universidade Federal de Pelotas
  • Natália Volpato da Conceição Universidade Federal de Pelotas
  • Izadora Perez Universidade Federal de Pelotas
  • Cláudio Dias Timm Universidade Federal de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab18044246

Palavras-chave:

Camarão-rosa, Contaminação, Doenças transmitidas por alimentos

Resumo

O consumo de frutos do mar, como o camarão-rosa, contaminados com V. parahaemolyticus pode causar gastrenterite aguda. O objetivo deste trabalho foi verificar a capacidade de V. parahaemolyticus isolados de camarões provenientes do estuário da Lagoa dos Patos formarem biofilme após exposição a diferentes tipos de estresse subletal. Para obtenção das amostras, foram realizadas 12 coletas de Farfantepenaeus paulensis, durante o período de safra de 2016. As amostras foram analisadas quanto à presença de V. parahaemolyticus. As cepas foram avaliadas quanto à capacidade de produção de biofilme em placas de microtitulação, tanto antes como após serem submetidas a diferentes tipos de estresse subletal. V. parahaemolyticus foi isolado de 16,66% (2/12) das amostras. Uma das duas cepas isoladas foi capaz de formar biofilme, sendo classificada como fraca formadora de biofilme, a outra foi classificada como não formadora de biofilme. Nenhuma das cepas alterou sua capacidade de formar biofilme quando submetida aos estresses de 4 °C e 20 °C; contudo, com relação aos estresses de 42 °C e pH ácido, cada cepa respondeu de uma maneira diferente. 
Palavras-chave: camarão-rosa; contaminação; doenças transmitidas por alimentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-09-27

Como Citar

DA ROSA, J. V.; DA CONCEIÇÃO, N. V.; PEREZ, I.; TIMM, C. D. FORMAÇÃO DE BIOFILME APÓS ESTRESSE SUBLETAL POR Vibrio parahaemolyticus ISOLADOS DE CAMARÃO-ROSA (Farfantepenaeus paulensis). Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 18, 2017. DOI: 10.1590/cab18044246. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-44246. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS