AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE ETEST E MICRODILUIÇÃO EM CALDO PARA O ESTUDO DA SUSCETIBILIDADE DO Sporothrix schenckii COM O ITRACONAZOL
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v11i2.437Palavras-chave:
Sanidade AnimaResumo
A frequente ocorrência de isolados fúngicos resistentes aos fármacos antifúngicos estimulou os avanços das técnicas de antifungigrama com a padronização das técnicas pelo CLSI. Porém, os métodos são ineficientes e com pouca praticidade na execução em laboratórios clínicos. Nesse contexto surgiram as técnicas comerciais, como o ETEST, que, dentre outras vantagens, demonstra maior facilidade na sua execução em relação às técnicas preconizadas pelo CLSI. O estudo utilizou o ETEST e o método de microdiluição em caldo realizado de acordo com o CLSI, para determinar a suscetibilidade de isolados de Sporothrix schenckii com o itraconazol. O CLSI emprega o meio RPMI 1640 e a leitura da CIM após o período de incubação de 72h a 35ºC. No estudo, foi determinada a CIM pelo ETEST utilizando o meio ágar Sabouraud dextrose e realizando a leitura após 72 horas de incubação a 35ºC. A análise de variância feita pelo teste de T pareado não demonstrou diferenças estatísticas entre os valores das CIMs obtidos pela técnica de microdiluição em caldo (MIC entre 0,219 e 0,875 µg/mL) e o ETEST (MIC entre 0,032 e 2,0 µg/mL), porém o coeficiente de correlação (R) foi negativo, provavelmente pelo pequeno número de amostras. Esses resultados estimulam mais estudos que confirmem a aplicação do ETEST para avaliar a suscetibilidade do S. schenckii com o itraconazol.Palavras-chaveS: Esporotricose, microdiluição em caldo, Sporothrix schenckii, suscetibilidade.
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Publicado
2010-06-23
Como Citar
MANO MEINERZ, A. R.; CLEFF, M. B.; NASCENTE, P. da S.; OSÓRIO, L. da G.; LUND, R. G.; ARAÚJO MEIRELES, M. C.; DE BRAGA MELLO, J. R. AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE ETEST E MICRODILUIÇÃO EM CALDO PARA O ESTUDO DA SUSCETIBILIDADE DO Sporothrix schenckii COM O ITRACONAZOL. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 2, p. 344–348, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i2.437. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/437. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Medicina Veterinária
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