COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS MCMASTER E CENTRÍFUGO-FLUTUAÇÃO PARA CONTAGEM DE OVOS DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE OVINOS

Autores

  • Rozeverter Moreno Fernandes
  • Eliza Helena de Souza Farias
  • Kellen Moreira Batista
  • Maria Zenaide de Lima Chagas Moreno Fernandes
  • Maria de Lurdes de Azevedo Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v6i2.354

Resumo

O presente trabalho objetivou estimar quantitativamente os níveis de infecção in vivo por helmintos gastrintestinais de ovinos naturalmente infectados, comparando-se as soluções de açúcar e cloreto de sódio (NaCl) com densidades de 1.225 e 1.220, respectivamente, e utilizando-se as técnicas McMaster (MM) e centrífugo-flutuação modificada (CFM). Foram examinadas vinte e cinco amostras de fezes de ovinos sem raça definida (SRD), machos e fêmeas de diferentes idades. Estatisticamente os dados foram transformados de acordo com a fórmula SQRT(opg + 0,5),submetidos à análise de variância seguida do desdobramento da soma de quadrados e aplicando-se o teste “F” de Snedecor. Observou-se que a técnica MM quanto às soluções não apresentou diferença significativa, porém foi superior à técnica de CFM, usando-se a solução de NaCl e não diferiu (P>0,05) quanto à solução de açúcar. A técnica de CFM foi melhor usando-se a solução de açúcar (P<0,01) e apresentou 100% de positividade para as duas soluções, enquanto a MM apresentou apenas 68% e 80% de positividade para o açúcar e NaCl, respectivamente. A técnica MM, por ser mais rápida, é adequada para avaliações epidemiológicas, e a técnica CFM é melhor para se trabalhar com amostras pequenas, pois é mais sensível. PALAVRAS-CHAVE: Centrífugo-flutuação, helmintos, ovinos, ovos, técnica de McMaster.

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Publicado

2006-10-30

Como Citar

FERNANDES, R. M.; FARIAS, E. H. de S.; BATISTA, K. M.; FERNANDES, M. Z. de L. C. M.; RODRIGUES, M. de L. de A. COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS MCMASTER E CENTRÍFUGO-FLUTUAÇÃO PARA CONTAGEM DE OVOS DE NEMATÓIDES GASTRINTESTINAIS DE OVINOS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 6, n. 2, p. 105–109, 2006. DOI: 10.5216/cab.v6i2.354. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/354. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária