COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS LABORATORIAL E PORTÁTIL NA ANÁLISE DA GLICEMIA EM FELINOS COM AMOSTRAS DE SANGUE VENOSO CENTRAL E CAPILAR

Autores

  • Yonara Silva Garcia de Oliveira Universidade de Brasília
  • Jair Duarte da Costa Júnior
  • André Santos-Leonardo
  • Kamila Santos de Morais

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab.v16i2.31266

Palavras-chave:

gato, glicose, glicosímetro, mensuração

Resumo

Objetivou-se comparar a eficácia do método portátil de mensuração glicêmica com o método laboratorial de referência, utilizando-se amostras de sangue venoso central e de sangue capilar de 20 felinos. Considerou-se como valor padrão de referência o obtido pelo método laboratorial a partir de amostra de sangue venoso central. Outros dois valores foram obtidos por glicosímetro portátil, sendo utilizada amostra do mesmo sangue venoso central e outra amostra a partir de sangue capilar. Para os 20 felinos, os resultados glicêmicos verificados pelo método laboratorial tiveram média de 80mg/dL; e os resultados constatados pelo glicosímetro, média de 84,1mg/dL com sangue venoso central e 73,1mg/dL com sangue capilar. As médias glicêmicas obtidas pelo glicosímetro com ambas as amostras de sangue em relação à alcançada pelo método laboratorial resultaram em variações inferiores à máxima instituída (20%) por órgãos reguladores de glicosímetros e por entidade de padronização, bem como a variação entre as médias glicêmicas obtidas pelo aparelho com as distintas amostras de sangue. Na análise comparativa houve diferença significativa entre os métodos (p<0,05). Concluiu-se que o glicosímetro portátil é eficaz para mensuração da glicemia em felinos, tanto a partir de amostras de sangue venoso central como de sangue capilar.

Palavras-chave: gato; glicose; glicosímetro; mensuração.

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Publicado

2015-04-30

Como Citar

OLIVEIRA, Y. S. G. de; COSTA JÚNIOR, J. D. da; SANTOS-LEONARDO, A.; MORAIS, K. S. de. COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS LABORATORIAL E PORTÁTIL NA ANÁLISE DA GLICEMIA EM FELINOS COM AMOSTRAS DE SANGUE VENOSO CENTRAL E CAPILAR. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 16, n. 2, p. 279–286, 2015. DOI: 10.1590/cab.v16i2.31266. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/31266. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária