EXCREÇÃO FECAL de Salmonella Enteritidis EM DUAS LINHAGENS DE FRANGOS DE CORTE
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v8i4.2697Palavras-chave:
Salmonella, excreções fecais, avesResumo
Avaliaram-se, neste estudo, a capacidade inva-siva, a persistência e a freqüência de excreção fecal da Salmonella Enteritidis em aves aparentemente saudáveis de duas linhagens de frango de corte, criadas sem antibióticos promotores de crescimento na ração e oriundas de ovos inoculados na casca ou na cavidade alantóide com Salmonella Enteritidis fagotipo 4. Realizaram-se exames bacteriológicos das excretas com um, oito, 22 e 35 dias, e histológicos e bacteriológicos do inglúvio e ceco, com um, sete, quatorze e 21 dias pós-eclosão em frangos de crescimento rápido e lento. Salmonella Enteritidis invadiu e colonizou o trato gastrintestinal das duas linhagens, mas a infecção declinou com a idade, sendo mais persistente na linhagem Ross. O patógeno foi excretado de uma única ave ISA Label até 22 dias de vida e em quatro aves da linhagem Ross até 35 dias. Constatou a Salmonella em ordem de colonização, em 87,5% (14/16) e 38,1% (5/16) dos cecos; em 81,2% (13/16) e 12,5% (2/16) dos inglúvios das linhagens Ross e ISA Label, respectivamente. Nos cecos aparentemente saudáveis, evidenciou-se um processo inflamatório com predominância de macrófagos e ou linfócitos, enquanto no inglúvio não se detectaram alterações microscópicas. A linhagem de ISA Label foi mais hábil em eliminar a bactéria do seu organismo.
Palavras-chaves: Ceco, excreção fecal, inflamação, inglúvio.
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