Milheto como silagem comparado a gramíneas tradicionais: aspectos quantitativos, qualitativos e econômicos

Autores

  • Reginaldo Jacovetti Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, regisjaco@gmail.com
  • Aldi Fernandes de Souza França Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, aldi@vet.ufg.br
  • Roberta Aparecida Carnevalli Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Sinop, Mato Grosso, Brasil, racarnev@hotmail.com
  • Eliane Sayuri Miyagi Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, eliane_miyagi@hotmail.com http://orcid.org/0000-0003-0900-2515
  • Ludmilla Costa Brunes Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, ludmillabrunes@hotmail.com http://orcid.org/0000-0001-9012-520X
  • Daniel Staciarini Corrêa Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, daniel.staciarini@terra.com.br http://orcid.org/0000-0003-2418-1961

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab19026539

Palavras-chave:

Composição bromatológica, Custos de produção, CNCPS, Gramíneas, Produção de massa seca

Resumo

Foram avaliados a composição morfológica, os parâmetros agronômicos, a produção de massa seca das plantas forrageiras utilizadas para o processo de ensilagem, bem como a caracterização do processo fermentativo, em diferentes tempos de abertura dos mini-silos (3, 7, 15, 30, 60, 120 dias) após a ensilagem. Procedeu-se também às determinações das perdas de efluentes e gases, além da composição bromatológica e fracionamento de proteína das silagens. Também foi estimado o custo de produção e a produção de leite em função da matéria seca das silagens produzidas a partir de diferentes gramíneas. As espécies forrageiras avaliadas foram: milheto ADR-7010, sorgo BRS 610, milho AG 5055 com espiga, milho AG 5055 sem espiga e cana-de-açúcar IAC 86-2480. Foram observadas diferenças significativas tanto para produção, quanto composição bromatológica e custos de produção. O milheto não se mostrou competitivo com as demais forrageiras; entretanto, constitui opção como cultura de inverno em decorrência de sua baixa exigência hídrica quando comparado às demais culturas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Reginaldo Jacovetti, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, regisjaco@gmail.com

Aldi Fernandes de Souza França, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, aldi@vet.ufg.br

Roberta Aparecida Carnevalli, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Sinop, Mato Grosso, Brasil, racarnev@hotmail.com

Eliane Sayuri Miyagi, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, eliane_miyagi@hotmail.com

Ludmilla Costa Brunes, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, ludmillabrunes@hotmail.com

Daniel Staciarini Corrêa, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil, daniel.staciarini@terra.com.br

Downloads

Publicado

2018-10-02

Como Citar

JACOVETTI, R.; FERNANDES DE SOUZA FRANÇA, A.; APARECIDA CARNEVALLI, R.; SAYURI MIYAGI, E.; COSTA BRUNES, L.; STACIARINI CORRÊA, D. Milheto como silagem comparado a gramíneas tradicionais: aspectos quantitativos, qualitativos e econômicos. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 19, p. 1–16, 2018. DOI: 10.1590/cab19026539. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/e-26539. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

ZOOTECNIA