Morfometria do encéfalo e formação do circuito arterial em equinos mestiços

Autores

  • Sara Otoni da Silva Moraes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil
  • Marcelo Salvador Gomes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil
  • Paulo Oldemar Scherer Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil
  • Marcelo Abidu Figueiredo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-6891v15i325477

Palavras-chave:

Cérebro, circuito arterial, equino

Resumo

O objetivo desta investigação foi caracterizar a morfometria do encéfalo e a formação do circuito arterial em equinos adultos mestiços de ambos os sexos. A fixação foi feita através de cânula plástica introduzida na artéria carótida comum com solução de formaldeído a 10%.  Em seguida, foram feitas repleções vasculares com solução aquosa de Petrolátex S65 corado com pigmento Suvinil vermelho. Procedeu-se a craniotomia, remoção e morfometria dos encéfalos e dissecção para a observação das ramificações principais da artéria basilar e formação do circuito arterial. A média mais erro padrão da média do comprimento da artéria basilar foi de 3,629 cm ± 0,1550 nos machos e 4,423 cm ± 0,1990 nas fêmeas (p=0,0037). Em todos os equinos dissecados, a artéria basilar originou-se da convergência das artérias vertebrais, emitindo a artéria cerebelar caudal, ramos variados para bulbo e ponte, ramos terminais e artérias cerebelares rostrais. As artérias da base do encéfalo estiveram na dependência dos sistemas carótico e vértebrobasilar. O circuito arterial do cérebro apresentou-se fechado rostral e caudalmente em 100% dos animais dissecados.

PALAVRAS-CHAVE: cérebro, circuito arterial, equino

 

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Publicado

2014-09-27

Como Citar

MORAES, S. O. da S.; GOMES, M. S.; SCHERER, P. O.; FIGUEIREDO, M. A. Morfometria do encéfalo e formação do circuito arterial em equinos mestiços. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 15, n. 3, p. 330–338, 2014. DOI: 10.1590/1809-6891v15i325477. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/25477. Acesso em: 21 mar. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária