FATORES DE RISCO E CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA ASSOCIADOS À SOROPOSITIVIDADE PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v15i1.25097Palavras-chave:
Leishmaniose visceral canina, fatores de risco, classificação clínica, Colares, Pará.Resumo
Com o objetivo de avaliar os fatores de risco e a classificação clínica associados à soropositividade para Leishmaniose Visceral Canina (LVC) no município de Colares, estado do Pará, foram coletadas e analisadas 435 amostras de soro sanguíneo de cães de ambos os sexos, idade a partir de 4 meses, com ou sem de raça definida e com ou sem sintomatologia clínica sugestiva da doença, dos bairros e das localidades da zona rural. A sorologia foi realizada empregando-se os métodos Ensaio Imunoenzimático (ELISA/S7) e Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), em lâminas fixadas com antígenos de Leishmania infantum. O sexo não apresentou significância estatística (P > 0,05). Observou-se prevalência significativa de LVC com relação à faixa etária e classificação clínica (P < 0,05). A prevalência foi maior para cães na faixa etária menor de 2 anos e para os classificados clinicamente como sintomáticos, sendo que onicogrifose e alterações cutâneas foram as alterações clínicas mais frequentes.
PALAVRAS-CHAVE: cães; Estado do Pará; fatores de risco; leishmaniose visceral; soropositividade.
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