AVANÇOS NA CRIOPRESERVAÇÃO DO SÊMEN OVINO I: DILUIDORES E CRIOPROTETORES

Autores

  • Rodrigo Freitas Bittencourt Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA
  • Eunice Oba Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu
  • Antônio de L. Ribeiro Filho Departamento de Patologia e Clínicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA
  • Marcos Chalhoub Departamento de Patologia e Clínicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA
  • Hymerson Costa Azevedo EMBRAPA Tabuleiros Costeiros
  • Sony Dimas Bicudo Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v14i4.22964

Palavras-chave:

ovinos, sêmen congelado, diluidores, crioprotetores.

Resumo

A eficácia da utilização de sêmen ovino congelado em programas de inseminação artificial necessita do desenvolvimento de diluidores e protocolos de congelação que melhorem a taxa de gestação das fêmeas inseminadas. Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento dos principais diluidores, aditivos, crioprotetores penetrantes e não penetrantes que veem sendo empregados, visando incrementar os níveis de manutenção dos parâmetros espermáticos, após o processo de congelação-descongelação. Pode-se considerar que índices superiores de viabilidade do sêmen ovino pós-descongelação podem ser obtidos com alterações na composição do meio de congelação, seja com ajustes dos seus componentes, seja com a introdução de aditivos que inibam a ocorrência de alterações espermáticas durante o processo de criopreservação. Para tanto, as possíveis modificações propostas devem contemplar as características intrínsecas do sêmen da espécie e a variabilidade individual entre animais. É importante ressaltar que um adequado processo de criopreservação do sêmen necessita que todas as etapas sejam conduzidas de forma integrada, para que, dessa forma, sejam maximizados os índices de fertilidade do sêmen ovino congelado.

PALAVRAS-CHAVE: aditivos; crioagentes; Ovis aries; sêmen congelado.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rodrigo Freitas Bittencourt, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA

Reprodução Animal, ênfase em Biotecnologia de sêmen

Eunice Oba, Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu

Professora do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu

Antônio de L. Ribeiro Filho, Departamento de Patologia e Clínicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA

Professor do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA.

Marcos Chalhoub, Departamento de Patologia e Clínicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia -UFBA

Professor do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA. Mestrado e doutorado com ênfase em reprodução de pequenos ruminantes.

Hymerson Costa Azevedo, EMBRAPA Tabuleiros Costeiros

Pesquisador da EMBRAPA Tabuleiros Costeiros - SE. Coordenador do núcleo da EMBRAPA de conservação de ovinos da raça Santa Inês, Frei Paulo-SE. Referência no Nordeste em biotecnologias reprodutivas ligadas aos pequenos ruminantes.

Sony Dimas Bicudo, Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu

Professor do Departamento de Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu. Uma das grandes referências no Brasil em Reprodução e biotecnologias reprodutivas ligadas aos pequenos ruminantes.

Downloads

Publicado

2013-12-17

Como Citar

BITTENCOURT, R. F.; OBA, E.; RIBEIRO FILHO, A. de L.; CHALHOUB, M.; AZEVEDO, H. C.; BICUDO, S. D. AVANÇOS NA CRIOPRESERVAÇÃO DO SÊMEN OVINO I: DILUIDORES E CRIOPROTETORES. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 14, n. 4, p. 522–536, 2013. DOI: 10.5216/cab.v14i4.22964. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/22964. Acesso em: 2 maio. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária