Ocorrência de mastite subclínica ovina durante duas lactações consecutivas em rebanho da raça Santa Inês

Autores

  • Luiz Francisco Zafalon Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, São Paulo, Brasil
  • Josir Laine Aparecida Veschi Embrapa Semiárido, Petrolina, Pernambuco, Brasil
  • Katheryne Benini Martins Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • Raul Costa Mascarenhas Santana Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1089-68916i120779

Palavras-chave:

Mastite ovina, estafilococos, leite

Resumo

O objetivo desse estudo foi avaliar a ocorrência da mastite subclínica ovina em duas lactações e a evolução da doença em duas lactações consecutivas. As amostras de leite foram originadas de um rebanho com 160 ovelhas da raça Santa Inês. Na primeira lactação, colheram-se amostras em ovelhas aos 14 dias pós-parto e no período próximo ao desmame. Na segunda lactação, as amostras de leite foram colhidas dos mesmos animais aos 14 dias pós-parto, 52 dias pós-parto e ao desmame. A triagem dos casos de mastite subclínica foi feita preliminarmente por meio do California Mastitis Test (CMT). As amostras de leite para a investigação microbiológica foram obtidas de metades mamárias positivas e negativas ao CMT. Os estafilococos coagulase-negativos foram os micro-organismos de maior ocorrência nas duas lactações. Houve a predominância de ovelhas que permaneceram com mastite subclínica durante a Lactação 1. As curas espontâneas foram  significativamente inferiores no período entre 52 dias de lactação e o desmame dos cordeiros. Nenhuma diferença foi observada quanto à evolução dos casos de mastite subclínica infecciosa quando comparadas duas lactações (P>0,05).

Palavras-chave: estafilococos; leite; mastite ovina.

 

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Publicado

2015-01-31

Como Citar

ZAFALON, L. F.; VESCHI, J. L. A.; MARTINS, K. B.; SANTANA, R. C. M. Ocorrência de mastite subclínica ovina durante duas lactações consecutivas em rebanho da raça Santa Inês. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 16, n. 1, p. 116–124, 2015. DOI: 10.1590/1089-68916i120779. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/20779. Acesso em: 17 fev. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária