Diferentes níveis de betaína na ração de suínos sobre a estrutura e ultra-estrutura da mucosa intestinal

Autores

  • Paulo Roberto Ribeiro Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil
  • Rodolfo Nascimento Kronka Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Maria Cristina Thomaz Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Melissa Izabel Hannas Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brasil
  • Fernanda Marcussi Tucci Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Brasília, Distrito Federal, Brasil
  • Antônio João Scandolera Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, Paraná, Brasil
  • Fábio Enrique Lemos Budiño nstituto de Zootecnia, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Nova Odessa, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.1590/1089-6891v16i420777

Palavras-chave:

Nutrição de suínos

Resumo

Foram avaliados os efeitos da adição de diferentes níveis de betaína (0,0%, 0,1%, 0,2%, 0,3%) sobre amorfologia do intestino delgado. Foram utilizados 52 leitões desmamados aos 23 dias de idade e pesomédio de 5,4 kg, quatro níveis de betaína e cinco épocas de abate. Foram efetuados cinco abates, comintervalos de três dias, considerando o dia da desmama como o dia zero. Foram avaliadas altura devilosidade e profundidade de criptas. Foram observadas diferenças significativas (P<0,05) entre ostratamentos para altura das vilosidades no duodeno e para profundidade de criptas do íleo. Em relaçãoaos dias pós-desmama, ocorreram diferenças significativas (P< 0,05) para altura de vilosidades eprofundidade de criptas nos três segmentos intestinais analisados.

Palavras-chave: elétron-micrografias; leitão; nutrição; vilosidade.

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Publicado

2015-10-30

Como Citar

RIBEIRO, P. R.; KRONKA, R. N.; THOMAZ, M. C.; HANNAS, M. I.; TUCCI, F. M.; SCANDOLERA, A. J.; BUDIÑO, F. E. L. Diferentes níveis de betaína na ração de suínos sobre a estrutura e ultra-estrutura da mucosa intestinal. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 16, n. 4, p. 517–524, 2015. DOI: 10.1590/1089-6891v16i420777. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/20777. Acesso em: 13 mar. 2025.

Edição

Seção

Produção Animal

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