BIOMETRIA TESTICULAR DE CORDEIROS EM DIFERENTES IDADES E ALIMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO ORIUNDA DA FORRAGEM

Autores

  • Gilberto de Lima Macedo Junior Universidade Federal de Uberlândia
  • Roberta Moura Assis Universidade Federal de Goiás, campus Jataí
  • Juan Ramón Olalquiaga Perez Universidade Federal de Lavras, Departamento de Zootecnia
  • Oiti José Paula Instituto Federal de Bambuí, Bambuí, MG.
  • Patricia Maria França Pós doutoranda do programa de pós graduação em Zootecnia da UNESP Jaboticabal. SP
  • Thaís Romano Vasconcelos Almeida Instituto Federal do Rio de Janeiro campus Bom Jesus, RJ

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab.v15i4.18820

Palavras-chave:

Reprodução Animal

Resumo

O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Lavras. Foram utilizados 64 cordeiros. Após o nascimento, os animais foram distribuídos em quatro tratamentos: Dieta A - 8,67; Dieta B - 17,34; Dieta C - 26,01 e Dieta D - 34,68% de FDN proveniente da forragem (FDNf) na dieta. Aos três dias de idade, os cordeiros foram separados de suas mães e passaram a receber substituto do leite de ovelha até o desaleitamento aos 55 dias. As dietas experimentais utilizadas foram isonitrogenadas, balanceadas para atender às exigências nutricionais de cordeiros em crescimento, exceto energia. Foram conduzidos quatro ensaios de digestibilidade das dietas utilizadas, para determinação da energia metabolizável (EM), em diferentes idades (43, 83, 123 e 173 dias de vida). As variáveis biométricas analisadas foram peso vivo, peso dos testículos, volume e circunferência escrotal. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC) em arranjo fatorial 4 x 4 (quatro níveis de FDNf na dieta e quatro idades de abate), com 4 repetições por tratamento. A estimativa da circunferência escrotal através do peso vivo mostrou ser mais eficiente do que em função da idade. A predição do peso e das dimensões dos testículos através da circunferência escrotal mostrou ser mais eficiente do que através da idade e do peso vivo. Os animais que receberam as rações com menos fibra de origem forrageira, isto é, com maiores quantidades de energia, apresentaram  melhores resultados de biometria testicular em relação aos que consumiram menores quantidades de energia.

PALAVRAS-CHAVE: consumo; energia; ovinos; puberdade; testículo.

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Publicado

2014-12-23

Como Citar

MACEDO JUNIOR, G. de L.; ASSIS, R. M.; PEREZ, J. R. O.; PAULA, O. J.; FRANÇA, P. M.; ALMEIDA, T. R. V. BIOMETRIA TESTICULAR DE CORDEIROS EM DIFERENTES IDADES E ALIMENTADOS COM NÍVEIS CRESCENTES DE FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO ORIUNDA DA FORRAGEM. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 15, n. 4, p. 384–399, 2014. DOI: 10.1590/cab.v15i4.18820. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/18820. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal

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