OCORRÊNCIA E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À IDENTIFICAÇÃO DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA EM EQUÍDEOS DE TRAÇÃO

Autores

  • Nancyleni Pinto Chaves Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO
  • Danilo Cutrim Bezerra Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal - BIONORTE
  • Hamilton Pereira Santos Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
  • Hélder de Moraes Perreira Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
  • Porfírio Candanedo Guerra Universidade Estadual do Maranhão - UEMA
  • Ana Lúcia Abreu Silva Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v15i3.18395

Palavras-chave:

AIE, IDGA, Odds Ratio, Maranhão

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi determinar a ocorrência e os fatores de risco associados à identificação da anemia infecciosa equina (AIE) em equídeos de tração na Cidade de São Luís - MA. Amostras de sangue de 154 equídeos apreendidos em vias públicas, pelo Setor de Apreensão de Animais de Tração da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação, foram coletadas no período de abril a agosto de 2011. Foram analisadas as fichas de atendimento individual para a determinação dos fatores de risco associados a esta enfermidade. Dos animais analisados, 5,20% (8/154) foram positivos. Dentre os fatores de risco avaliados, presença de insetos, permanência dos equídeos em aglomerações por mais de oito horas diárias, condição corporal, estado nutricional, uso repetido de uma mesma agulha entre diferentes equídeos, ocorrência de episódios febris, mucosas amareladas e ausência de conhecimento sobre AIE apresentaram significância estatística (P<0,05) associada à AIE. Os resultados do estudo indicaram que a ocorrência da AIE para equídeos de tração apreendidos na Cidade de São Luís - MA foi baixa. Mesmo assim há a necessidade da realização de diagnóstico sistemático e monitoramento dos animais, além da implantação de medidas de controle, realização de exames sorológicos e implementação da legislação vigente.

PALAVRAS-CHAVE: asinino, equino, IDGA, Maranhão, muar.

 

 

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Biografia do Autor

Nancyleni Pinto Chaves, Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO

Médica Veterinária, Mestre em Ciências Veterinárias, Especialização em Tecnologia de Alimentos e Ciência dos Alimentos, Doutoranda em Biotecnologia.

Danilo Cutrim Bezerra, Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal - BIONORTE

Médico Veterinário, Mestre em Ciências Veterinárias, Doutorando em Biotecnologia.

Hamilton Pereira Santos, Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Professor Adjunto IV da Universidade Estadual do Maranhão, Departamento de Patologia, responsável pela disciplina Doenças Bacterianas.

Hélder de Moraes Perreira, Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Professor Adjunto da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Departamento das Clínicas, responsável pela disciplina Clínica Médica de Grandes Animais.

Porfírio Candanedo Guerra, Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Professor adjunto da Universidade Estadual do Maranhão, Departamento das Clínicas, responsável pela disciplina de diagnóstico por imagem

Ana Lúcia Abreu Silva, Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

Professora Adjunta da Universidade Estadual do Maranhão, Departamento de Patologia, responsável pela disciplina de Patologia.

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Publicado

2014-09-27

Como Citar

CHAVES, N. P.; BEZERRA, D. C.; SANTOS, H. P.; PERREIRA, H. de M.; GUERRA, P. C.; ABREU SILVA, A. L. OCORRÊNCIA E FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À IDENTIFICAÇÃO DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA EM EQUÍDEOS DE TRAÇÃO. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 15, n. 3, p. 301–306, 2014. DOI: 10.5216/cab.v15i3.18395. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/18395. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária