Dicloridrato de betaistina na síndrome vestibular periférica canina

Autores

  • Alexandre Martini de Brum Universidade de Franca (UNIFRAN), Franca, São Paulo, Brasil
  • João Paulo da Exaltação Pascon Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Tatiana Champion Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil
  • Mirela Tinucci-Costa Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v11i1.1753

Palavras-chave:

cão, síndrome vestibular, betaistina

Resumo

A síndrome vestibular periférica é uma condição clínica comum em cães. Várias doenças podem causar essa síndrome. Entretanto, sua patofisiologia ainda é pouco conhecida. As alterações clínicas geralmente são autolimitantes, a recuperação pode ser longa e, em casos crônicos, os déficits neurológicos podem ser irreversíveis. Em medicina veterinária, há poucas opções terapêuticas. Na Medicina, o dicloridrato de betaístina é amplamente utilizado. Essa medicação foi empregada em seis cães com síndrome vestibular periférica. Os resultados mostraram melhora clínica com sete a dez dias de tratamento e recuperação quase completa entre vinte e trinta dias. Este trabalho descreve a utilização da betaistina em cães com síndrome vestibular periférica, a rápida melhora clínica e ausência de efeitos adversos. Os resultados obtidos parecem justificar o uso de dicloridrato de betaistina na terapia de distúrbios vestibulares periféricos em animais de companhia.

PALAVRAS-CHAVES: Betaistina, cão, síndrome vestibular.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2010-04-01

Como Citar

BRUM, Alexandre Martini de; PASCON, João Paulo da Exaltação; CHAMPION, Tatiana; TINUCCI-COSTA, Mirela. Dicloridrato de betaistina na síndrome vestibular periférica canina. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 239–244, 2010. DOI: 10.5216/cab.v11i1.1753. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1753. Acesso em: 5 dez. 2025.

Edição

Seção

Relato de caso