PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO FLUIDO RUMINAL DE OVINOS CONFINADOS SUBMETIDOS A CRESCENTES NÍVEIS DE MISTURA MINERAL ENERGÉTICO-PROTÉICA
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v12i3.1716Palavras-chave:
alimentação, carneiros, infusórios, pH, rúmenResumo
Com objetivo de avaliar a microbiota ruminal de ovinos confinados submetidos a diferentes níveis de suplementação, quatro animais machos adultos, castrados, dotados de cânula ruminal, foram distribuídos em um delineamento de blocos casualizados num esquema de parcelas subdivididas. Foram alimentados com feno de braquiária e níveis crescentes (0,5; 1,0 e 2,0 g/kg de PV) de uma mistura à base de milho, farelo de soja, uréia e núcleo mineral. Procedeu-se a colheita de amostras de fluido ruminal nos tempos 0 (jejum), 2, 4 e 6h após alimentação, sendo analisados: pH, redução do azul de metileno, digestão de celulose, atividade e contagem de protozoários ciliados (cel/mL). Valores de pH menores que 7,0 foram obtidos no jejum (0h) e os maiores, 2h após alimentação. A população de protozoários ciliados e sua atividade foram superiores no nível mais alto de suplementação (P<0,05). No nível de suplementação 0,5 g/kg de PV, a população de protozoários reduziu-se com aumento do pH, registrando no jejum maior número de protozoários por mL de fluido ruminal. Os parâmetros digestão de celulose e tempo de redução do azul de metileno não foram influenciadas pelos tratamentos ou tempo após a alimentação (P>0,05). Concluiu-se que, no jejum, os níveis crescentes de suplementação influenciaram positivamente a população de protozoários ciliados do rúmen, mas não influenciaram a atividade bacteriana.PALAVRAS-CHAVE: alimentação; carneiros; infusórios; pH; rúmen.
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Publicado
2011-09-29
Como Citar
BORGES, N. C.; ORSINE, G. F.; SILVA, L. A. F. da; BERNARDES, K. M.; MARTINS, M. E. P.; FIORAVANTI, M. C. S. PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS DO FLUIDO RUMINAL DE OVINOS CONFINADOS SUBMETIDOS A CRESCENTES NÍVEIS DE MISTURA MINERAL ENERGÉTICO-PROTÉICA. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 12, n. 3, p. 392–399, 2011. DOI: 10.5216/cab.v12i3.1716. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1716. Acesso em: 16 nov. 2024.
Edição
Seção
Produção Animal
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