DEFUMAÇÃO DE OSTRAS Crassostrea gigas: A QUENTE E COM FUMAÇA LÍQUIDA

Autores

  • Maurício Gustavo Coelho Emerenciano
  • Maria Luiza de Rodrigues de Souza
  • Nilson do Prado Franco

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v8i2.1346

Resumo

valiaram-se duas técnicas de defumação – tradicional a quente e com utilização da fumaça líquida –, tendo testemunha o cozimento de ostras do Pacífico Crassostrea gigas. Para tanto, examinaram-se as características sensoriais e rendimento do processamento. Distribuíram-se animais aleatoriamente, em três tratamentos, com delineamento experimental inteiramente casualizado e nove repetições. Para a análise sensorial, empregaram-se trinta provadores, considerando-se cada um deles um bloco. Não houve diferença significativa de rendimento entre as ostras defumadas, independentemente da técnica aplicada (T1 = 8,42% e T2 = 7,61%), mas elas diferiram da testemunha (T3 = 16,25%). De acordo com a metodologia aplicada e com os resultados obtidos nas análises sensoriais, as ostras defumadas (independentemente da técnica aplicada) constituíram os produtos com maior aceitabilidade e houve incremento de suas características sensoriais. PALAVRAS-CHAVES: Crassostrea gigas, defumação a quente, fumaça líquida, ostras.

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Publicado

2007-07-04

Como Citar

EMERENCIANO, M. G. C.; SOUZA, M. L. de R. de; FRANCO, N. do P. DEFUMAÇÃO DE OSTRAS Crassostrea gigas: A QUENTE E COM FUMAÇA LÍQUIDA. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 8, n. 2, p. 235–240, 2007. DOI: 10.5216/cab.v8i2.1346. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1346. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal