BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTÉICO DIETÉTICOS SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS, RENAIS E SÉRICAS E TEORES SÉRICOS DE MAGNÉSIO E CLORO DE FRANGOS DE CORTE

Autores

  • Cibele Silva Minafra Universidade Federal de Viçosa
  • George Hernrique Kling Moraes Universidade Federal de Viçosa
  • Ana Carolina Calcado Lopes Universidade federal de Minas Gerais
  • Carlos O Lopes Júnior UFMG
  • Flávio Medeiros Vieites UFMT
  • Cíntia Silva Minafra Rezende Universidade Federal de Goiás
  • Marco Antônio Oliveira Viu Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v10i2.1267

Palavras-chave:

Pordução de aves

Resumo

Desenvolveu-se um experimento com pintos de corte machos para o estudo dos efeitos dos níveis de 20% e 23% de proteína bruta (PB) combinados com 0, 50, 100, 150, 200, 250, 300 e 350 mEq/kg de balanço eletrolítico (BE) sobre o perfil da atividade das aminotransferases (AST e ALT) no tecido hepático, tecido renal e no soro, além dos níveis séricos do cloro (Cl) e magnésio (Mg) de frangos de corte de sete, quatorze e vinte e um dias de idade. O delineamento utilizado foi fatorial 2x8. Forneceram-se dietas e água ad libitum. Coletou-se o sangue, de quatro aves de cada tratamento, por punção cardíaca para separação do soro, o qual foi congelado a -200C. Após, sacrificaram-se as aves por deslocamento cervical, para remoção do tecido hepático e renal, material esse pesado e congelado em nitrogênio líquido e posteriormente homogeneizado. Centrifugou-se uma alíquota de cada amostra homogeneizada a 7.000rpm por três minutos a 4oC, para determinação das atividades das aminotransferases no sobrenadante. Níveis de PB e BE na dieta afetaram a atividade enzimática da AST no tecido renal aos sete e vinte e um dias de idade, e no soro aos sete e quatorze dias. A atividade da ALT foi alterada, aos quatorze dias no tecido renal, e aos sete e quatorze dias no soro. A concentração do íon cloro, no soro, aos quatorze dias de idade sofreu alteração pela interação dos níveis de BE e PB. A concentração do íon magnésio não foi alterada pelos níveis de PB e BE. Mostra-se, neste trabalho, um perfil dos resultados, uma vez que não há dados disponíveis na literatura. Com os resultados obtidos não se pôde correlacionar as modificações dos níveis de PB e BE com as alterações nas concentrações das enzimas ALT e AST no tecido hepático e renal, consequentemente, com as alterações metabólicas.

PALAVRAS-CHAVES: Balanço eletrolítico, fígado, frangos, proteína dietética, frangos, soro, rim.

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Biografia do Autor

Cibele Silva Minafra, Universidade Federal de Viçosa

Doutoranda Bioquímica Agrícola da Universidade Federal de viçosa

George Hernrique Kling Moraes, Universidade Federal de Viçosa

Professor do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFV

Ana Carolina Calcado Lopes, Universidade federal de Minas Gerais

Mestranda da UFMG

Carlos O Lopes Júnior, UFMG

Mestrando da UFMG

Flávio Medeiros Vieites, UFMT

Professor da Zootecnia da UFMT - Campus Rondonópolis

Cíntia Silva Minafra Rezende, Universidade Federal de Goiás

Professora da Universidade Federal de Goiás

Marco Antônio Oliveira Viu, Universidade Federal de Goiás

Professor da Veterinária campus Jataí

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Publicado

2009-07-02

Como Citar

MINAFRA, C. S.; MORAES, G. H. K.; LOPES, A. C. C.; LOPES JÚNIOR, C. O.; VIEITES, F. M.; REZENDE, C. S. M.; VIU, M. A. O. BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTÉICO DIETÉTICOS SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS, RENAIS E SÉRICAS E TEORES SÉRICOS DE MAGNÉSIO E CLORO DE FRANGOS DE CORTE. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 2, p. 425–437, 2009. DOI: 10.5216/cab.v10i2.1267. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1267. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal