INFECÇÃO COM TROFOZOÍTOS DE Ichthyophthirius multifiliis (CILIOPHORA) EM Poecilia vivipara (POECILIIDAE) COMO HOSPEDEIRO EXPERIMENTAL
DOI:
https://doi.org/10.5216/cab.v8i1.1149Resumo
Este trabalho estudou o grau de parasitismo em Poecilia vivipara infectado experimentalmente com trofozoítos de Ichthyophthirius multifiliis. Em frascos de 400 mL de água com aeração constante foram acondicionados quatro peixes, com duas réplicas e adicionadas as quantidades de 0, 1, 2, 4, 8, 16 e 20 trofozoítos/peixe. Os valores médios da temperatura da água, pH e oxigênio dissolvido foram de 19,5±0,39ºC, 6,35±0,09 e 7,02±0,45mg/L, respectivamente. Antes de se proceder à infecção, os animais foram tratados com solução de formalina 1:4000 durante uma hora por dois dias consecutivos. Obtiveram-se os parasitos de cinco alevinos de Salminus brasiliensis infectados, mantidos em placas de Petri com água por trinta minutos. Coletaram-se os trofozoítos com pipeta Pasteur e adicionou-se o número respectivo em cada tratamento. Para evitar que os parasitos ficassem aderidos às placas, cada uma foi mantida no respectivo frasco durante o período. Após sete dias, os peixes foram sacrificados e examinados, exceto os expostos a 20 trofozoítos/peixe, os quais morreram em dois dias. O valor médio do tratamento com 20 trofozoítos/peixe foi significativamente maior (P<0,05) do que os tratamentos 0, 1, 2, 4, 8 e 16. Indica-se o inóculo entre 1 e 16 trofozoítos/ peixe como viável para o estudo de infecção experimental na espécie estudada, pelo fato de os peixes permanecerem parasitados durante todo o período experimental. PALAVRAS-CHAVE: Ichthyophthirius multifiliis, infecção experimental, Poecilia viviparaDownloads
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Publicado
2007-04-20
Como Citar
GHIRALDELLI, L.; ADAMANTE, W. de B.; MARTINS, M. L.; MOURIÑO, J. L. P.; STREIT, A. A. R.; BERESTINAS, A. C.; LOUREIRO, C.; FRANCISCO, C. J. INFECÇÃO COM TROFOZOÍTOS DE Ichthyophthirius multifiliis (CILIOPHORA) EM Poecilia vivipara (POECILIIDAE) COMO HOSPEDEIRO EXPERIMENTAL. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 8, n. 1, p. 105–110, 2007. DOI: 10.5216/cab.v8i1.1149. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1149. Acesso em: 2 nov. 2024.
Edição
Seção
Medicina Veterinária
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