Histopatologia da mucosa intestinal de pintos tratados com Lactobacillus spp. e desafiadas com Salmonella enterica, subespécie enterica, sorotipo Enteritidis

Autores

  • Adriano sakai Okamoto Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • Raphael Lucio Andreatti Filho Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • Edna Teresa Lima Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil
  • José Charl Noujaim Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, São Paulo, Brasil

Palavras-chave:

Sanidade Animal

Resumo

Neste trabalho foram verificadas alterações histopatológicas na mucosa intestinal de pintos, causadas pelo desafio com Salmonella Enteritidis logo após um tratamento com Lactobacillus spp. no primeiro dia de vida. Duzentos e oitenta e oito pintos foram divididos em seis grupos de 48 cada (A, B, C, D, E e F), recebendo tratamento ou não, em diferentes momentos de desafio. Estatisticamente foram realizadas análises de regressão linear e quadrática para as medidas da altura das vilosidades. Reduzido comprimento das vilosidades intestinais (< 86,80% no primeiro desafio e < 88,56% no segundo desafio) e acentuadas lesões histopatológicas acentuadas (edema, congestão e necrose), sempre foram observados após os desafios com S. Enteritidis, recuperando-se, posteriormente, independente do tratamento com Lactobacillus spp. Pouca ação benéfica dos Lactobacillus spp. diante dos desafios com Salmonella Enteritidis pode ser observada, porém a capacidade de regeneração das vilosidades intestinais após os desafios com Salmonella Enteritidis, independente do tratamento, está claramente definida.

PALAVRAS-CHAVES: Frangos de corte, lesões histopatológicas, probiótico, vilosidades.

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Publicado

2009-07-03

Como Citar

OKAMOTO, A. sakai; FILHO, R. L. A.; LIMA, E. T.; NOUJAIM, J. C. Histopatologia da mucosa intestinal de pintos tratados com Lactobacillus spp. e desafiadas com Salmonella enterica, subespécie enterica, sorotipo Enteritidis. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 10, n. 2, p. 568–573, 2009. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1134. Acesso em: 17 abr. 2025.

Edição

Seção

Medicina Veterinária