Osteocondrite dissecante em potros da raça crioula

Autores

  • Luciana Araujo Lins Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Janaína da Rosa Velho Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Leandro do Monte Ribas Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Friedrich Frey Júnior Médico Veterinário Ms.
  • Márcio Nunes Correa Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Carlos Eduardo Wayne Nogueira Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil

Palavras-chave:

Sanidade animal

Resumo

Este estudo teve como objetivo descrever a manifestação de distúrbios ortopédicos do desenvolvimento, particularmente a osteocondrite dissecante (OCD), em potros da raça Crioula, levando em consideração os sinais clínicos, estudo radiológico e a dieta dos animais. Avaliaram-se três potros da raça Crioula que apresentaram aumento de volume nas articulações radiocárpicas, metacarpofalangeanas e metatarsofalangeanas. Estes foram submetidos a exame radiológico das regiões afetadas, demonstrando áreas de irregularidade nas placas de crescimento e áreas radioluscentes na porção distal do rádio e primeira falange, caracterizando a presença de lesões degenerativas da cartilagem articular. Desenvolveu-se estudo bromatológico das pastagens, verificando-se desequilíbrios na relação cálcio–fósforo, sendo este um dos principais fatores envolvidos no desenvolvimento de lesões de OCD. O diagnóstico foi estabelecido com base nas alterações clínicas e radiológicas, além da dieta desses animais, a faixa etária e exercício praticado.

PALAVRAS-CHAVES: Crioulo, DOD, eqüino, osteocondrite dissecante, ortopedia.

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Publicado

2008-12-21

Como Citar

LINS, L. A.; VELHO, J. da R.; RIBAS, L. do M.; JÚNIOR, F. F.; CORREA, M. N.; NOGUEIRA, C. E. W. Osteocondrite dissecante em potros da raça crioula. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 9, n. 4, p. 1017–1021, 2008. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/1041. Acesso em: 11 abr. 2025.

Edição

Seção

Relato de caso