VIENDO LA TIERRA COMO RECURSO

CINE, IMAGINACIONES Y DISCURSOS ESPACIALES

Autores/as

  • Francyjonison Custodio do Nascimento Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. jonisoncustodio@hotmail.com

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v12i1.72540

Palabras clave:

Geografía y cine, Personajes geográficos, El Señor de los Anillos

Resumen

Es necesario repatriar los mitos, darles la debida atención que merecen en la comprensión del mundo. Este artículo se adentra en ese camino al elegir películas con estructuras míticas para una interpretación geográfica. Entendiendo las películas como vectores de debate y creando un diálogo entre el arte, la ciencia y el mito, la obra investiga los discursos espaciales de la trilogía cinematográfica El Señor de los Anillos. Esta reflexión es importante hoy en día, cuando la sociedad atraviesa varias crisis, especialmente la ambiental. Para la realización de este trabajo se utiliza la noción de carácter geográfico como enfoque teórico-metodológico. Así, para esta interpretación geográfica de las películas se utilizan algunos elementos fílmicos, como las transcripciones textuales de los discursos de los personajes, la intertextualidad y el paisaje fílmico. Como conclusión, se notó que El Señor de los Anillos (2001-2003) muestra como negativas las relaciones de sumisión de la tierra al enunciar sus discursos espaciales en los personajes geográficos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AZEVEDO, Ana Francisca. Geografia e cinema. In: CORRÊA, Roberto Lobato e ROSENDHAL, Zeny (Org.). Cinema, Música e Espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009. p. 95-127.

BULCÃO, Marly. Luz, câmera, filosofia: mergulho na imagética do cinema. São Paulo: Ideias & Letras, 2013. 240 p.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2012. 432p.

CLAVAL, Paul. Mitos e imaginarios en geografía. IN: LINDÓN, Alicia; HIERNAUX, Daniel. Geografías de lo imaginario. Barcelona: Antropos, 2012. p. 29-48.

DARDEL, Eric. O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. São Paulo: Perspectiva, 2015. 159 p.

DESBOIS, Henri; GERVAIS-LAMBONY, Philippe; MUSSET, Alain, Géographie: la fiction “au cœur”, Annales de géographie, vol. 709-710, n° 3, p. 235-245, 2016.

DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. São Paulo: Editora Iluminuras, 2005. 128 p.

DUNCAN, James S. A paisagem com sistema de criação de signos. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (Org.) Paisagens, textos e identidade. Rio de Janeiro: Eduerj, 2004. p. 91-132.

ESCOBAR, Arturo. Sentipensar con la tierra: nuevas lecturas sobre desarrollo, territorio y diferencia. Medellín: Ediciones UNAULA, 2014. 184p.

FERREIRA, Thiago D. Rosa. Mitos da Terra-Média: mitologia e modernidade na obra de J.R.R. Tolkien, Uberlândia: EDUFU, 2018. 173p.

HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Revista Scientia Studia, v. 5, n. 3, p. 375-398. 2007.

LA BLACHE, Paul Vidal de. Da interpretação geográfica das paisagens. In: Vidal, Vidais: textos de Geografia humana, regional e política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. p. 125-130.

LUKINBEAL, Chris. Cinematic landscapes. Journal of Cultural Geography, v. 23, n.1, Winter, p. 3-22, 2005.

MAFFESOLI, Michel. O theatrum mundi pós-moderno: o jogo da vida, a vida como jogo. Curitiba: PUCPRESS, 2021. 160p.

NAME, Leonardo. Geografia pop: o cinema e o outro. Rio de Janeiro, Apicuri: 2013. 192p.

NOGUERA, A. P.; ARIAS, D. A. B.. Geografias del habitar: un habitar geopoético en la era planetária. Geograficidade, v.1, n1, p. 19-31, Inverno, 2014.

OLIVEIRA JUNIOR, W. Lugares Geográficos e(m) locais narrativos: um modo de se aproximar das Geografias de Cinema. .IN: MARANDOLA JR., Eduardo; HOLZER, Werther; OLIVEIRA, Lívia de (Orgs.). Qual o Espaço do Lugar? Geografia, Epistemologia, Fenomenologia. São Paulo: Perspectiva, 2014. p. 119-154.

RAFFESTIN, Claude. Pourquoi n’avons-nous pas lu Éric Dardel? Cahiers de géographie du Québec. Montreal: Département de Géographie de l’Université Laval, v. 31, n. 84, p. 471-481, dez. 1988.

ROSSI, Paolo. A ciência e a filosofia dos modernos: aspectos da Revolução Cientifica. São Paulo: Editora UNESP, 1992. 390p.

SERRES, Michel. Os cinco sentidos: filosofia dos corpos misturados – I. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2001. 364 p.

STENGERS, Isabelle. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. São Paulo: Cosac Naify, 2015. 160p.

TOLKIEN, J.R.R.. Sobre histórias de fadas. São Paulo: Conrad Livros, 2006. 118p.

TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 2012. 342p.

______. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 2013. 248p.

FILMOGRAFIA

O Senhor dos Anéis – A sociedade do Anel (Estados Unidos, 2001). Filme a cores, falado. 178 minutos.

O Senhor dos Anéis – As duas torres (Estados Unidos, 2002). Filme a cores, falado. 179 minutos

O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei (Estados Unidos, 2003). Filme a cores, falado. 201 minutos

Publicado

2022-12-30

Cómo citar

DO NASCIMENTO, F. C. VIENDO LA TIERRA COMO RECURSO: CINE, IMAGINACIONES Y DISCURSOS ESPACIALES. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 12, n. 1, 2022. DOI: 10.5216/teri.v12i1.72540. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/72540. Acesso em: 16 ago. 2024.

Número

Sección

ARTIGOS