IMAGINÁRIO DE CERES. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38739

Autores/as

  • Kátia Maria dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócio Ambientais da Universidade Federal de Goiás. Membro do Nupeat – Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Ambiental e Transdisciplinaridade.

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v5i2.38739

Palabras clave:

imaginário, cidade vivida, espaço urbano, Ceres imaginada, Transdisciplinaridade

Resumen

O presente artigo vai adentrar no imaginário do município de Ceres – GO. Mas esse atravessamento se faz com a representação do já representado, posto que a autora escreve no tempo contemporâneo, o que foi imaginado, sentido e idealizado por aqueles que construíram a história do município. O texto buscará identificar uma carga de símbolos, significados e representações na seleção dos camponeses e na cultura da sociedade que ora se constituía a formação de Ceres na década de 1940, uma colônia agrícola com traçado de planejamento urbano. Retratar o imaginário nos remonta a aguçar nossa sensibilidade. Sentir o espaço para além das geometrias, dos prédios, do concreto e dos monumentos. Ao fluir pelo imaginário, retomamos os sonhos e os desejos daqueles que construíram a cidade vivida ontem, hoje e buscam um amanhã melhor, que acreditam estar por vir.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Kátia Maria dos SANTOS, Programa de Pós Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócio Ambientais da Universidade Federal de Goiás. Membro do Nupeat – Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Ambiental e Transdisciplinaridade.

Pedagoga. Mestranda no Programa de Pós Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócio Ambientais da Universidade Federal de Goiás. Membro do Nupeat – Núcleo de Pesquisas e Estudos em Educação Ambiental e Transdisciplinaridade. Email: contatokatiamaria@gmail.com

Publicado

2015-11-30

Cómo citar

SANTOS, K. M. dos. IMAGINÁRIO DE CERES. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38739. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 5, n. 2, p. 101–115, 2015. DOI: 10.5216/teri.v5i2.38739. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/38739. Acesso em: 31 ago. 2024.