Mapeamento Participativo de Atrativos Turísticos na Comunidade Quilombola do Moinho, Alto Paraíso-GO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v15i2.82671

Palavras-chave:

Turismo de Base Comunitária, Cerrado, Comunidade Tradicional

Resumo

O mapeamento participativo tem sido uma ferramenta para o fortalecimento do território das comunidades tradicionais, elaborado em conjunto com a população foi responsável por apresentar à comunidade quilombola do Moinho, no povoado do Moinho, Alto Paraíso de Goiás, o potencial turístico e outros elementos da mesma. Para tanto utilizou-se como metologia o levantamento de campo com uso de GPS, drones, registro fotográfico e diálogos com a comunidade. Nesse processo foram identificados pontos que a comunidade entendia como importante a ser representada a exemplo das cachoeiras, rios, e ainda pontos de interesse cultural a exemplo de igrejas, quadras de esporte e outros. Ao passo que foram mapeados locais de interesse, também foram identificados práticas e saberes que a comunidade reconhece como importante. Portanto, o mapeamento foi além de uma ferramenta de empoderamento, mas de reconhecimento dos potenciais que a comunidade possui.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Janete Rego Silva, Universidade Estadual de Goiás, Goiás, Goiás, Brasil, janete.silva@ueg.br

Doutora em Geografia. Docente da Universidade Estadual de Goiás.

Leomar Rufino Alves Júnior , Instituto Federal de Goiás, Formosa, Goiás, Brasil, leomar.junior@ifg.edu.br

Doutor em Geografia. Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

Carlos de Melo e Silva-Neto, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, Goiás, Brasil, carlos.melo@ueg.br

Doutor. Professor da Universidade Estadual de Goiás.

Referências

ARAÚJO, F. E. ANJOS. R. S., ROCHA-FILHO, G. B., MAPEAMENTO PARTICIPATIVO: CONCEITOS, MÉTODOS E APLICAÇÕES, Boletim Geografia Maringá, v. 35, n. 2, p. 128-140, 2017;

BARTHOLO, R.; SANSOLO, D.; BURSZTYN, I. (Orgs). Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.

FEITOSA, E. A., S., S., Identidade e Cultura: Estudo Etnogeográfico da Comunidadetradicional do Moinho em Alto Paraíso de Goiás, Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, 2017, 159p.

GILMORE, M. P., YOUNG, J. C. (2010). The Maijuna participatory mapping project: Mapping the past and the present for the future. Perú: Maijuna, Rapid biological and social inventories Report, 22, 233. https://doi.org/10.1007/s10653-022-01412-8.

GIRARDI, G. Mapeamento participativo, cartografia social e crítica: breves notas para um debate sobre práticas cartográficas escolares. In: AGUIAR, L. M. B.; SOUZA,C J. O. (Org.). Conversações com a Cartografia Escolar: para quem e para que. São João del Rei: UFSJ, 2016, v. 1, p. 83-95

HAESBAERT, R., Território e multiterritorialida-de: um debate. Geographia, Niterói, UFF, Ano 9, n. 17, 19-46, 2007.

MACCALL, M. K., MAPPING TERRITORIES, LAND RESOURCES AND RIGHTS: COMMUNITIES DEPLOYING PARTICIPATORY MAPPING/PGIS IN LATIN AMERICA, Revista do Departamento de Geografia – USP, Volume Especial Cartogeo (2014), p. 94-122.

MOREIRA, J. de F., R.; ALMEIDA, M., G., de. O lugar Kalunga como lugar turístico: um olhar sobre o turismo rural no Engenho II em Cavalcante (GO). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), v. 6, n. 3, 2013.

Downloads

Publicado

2025-05-15

Como Citar

SILVA, Janete Rego; ALVES JÚNIOR , Leomar Rufino; SILVA-NETO, Carlos de Melo e. Mapeamento Participativo de Atrativos Turísticos na Comunidade Quilombola do Moinho, Alto Paraíso-GO. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 15, n. 2, p. e15205, 2025. DOI: 10.5216/teri.v15i2.82671. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/82671. Acesso em: 5 dez. 2025.