Fieldwork in Serra Dourada (Goiás State)

Research and Non-Formal Education Areas

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v14i1.80197

Keywords:

Serra Dourada, Field activity, Teaching and research actions, Geopoints visited

Abstract

The study in question presents an experience report prepared as a final evaluation task of the discipline “Fieldwork in Geographic Science” of the master's degree in Geography at UEG - State University of Goiás (Goiás City / GO) carried out during academic activities in the second semester of 2022, exactly on december 3rd. Serra Dourada (state conservation unit), the place visited, that is, an environment for both research and non-formal teaching with the support of specific literature, photographic records, notes in field notebooks and dialogical lesson aimed to highlight the importance of fieldwork in different geographic spaces, sometimes biotic, sometimes abiotic. It was noticed that the geopoints visited - Owl Cave, Stones City, Sands, and Viewpoint - present the necessary potential to support research and non-formal teaching actions.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Carlos Eduardo de Oliveira Marins, Universidade Estadual de Goiás, Goiás, Goiás, Brasil, carlosedumarins@gmail.com

Discente do Mestrado em Geografia na Universidade Estadual de Goiás.

Vandervilson Vandervilson, Universidade Estadual de Goiás, Goiás, Goiás, Brasil, vandervilson.carneiro@ueg.br

Doutor em Geografia e Docente do Mestrado em Geografia na Universidade Estadual de Goiás.

Sebastião de Souza Oliveira, Secretaria Municipal da Educação de Palmas, Palmas, Tocantins, Brasil, sebastiaooli@hotmail.com

Doutor em Geografia e Docente na Secretaria Municipal da Educação de Palmas.

References

AB’SÁBER, A. N. Formas de relevo. São Paulo: EDART, 1975.

AB’SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.

AB’SÁBER, A. N. Topografias ruiniformes no Brasil. Geomorfologia, São Paulo, n. 50, 1977. 14 p.

AB’SÁBER, A. N.; COSTA JÚNIOR, M. Contribuição ao estudo do Sudoeste Goiano. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 4, p. 03-26, mar. 1950.

ÁLAMO, G. T. Vocabulario geomorfológico. Madrid: Akal Ediciones, 1994.

BARBOSA, M. A. O ecoturismo e a sustentabilidade: Parque Estadual da Serra Dourada - GO (PESD). 2008. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Produção Sustentável) - Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Ecologia e Produção Sustentável, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2008.

BELÉM, R. A. Conceitos básicos da geologia e geomorfologia no contexto dos aspectos fisiográficos de Montes Claros e Norte de Minas Gerais. Revista Cerrados, Montes Claros, v. 10, n. 1, p. 146-168, 2012.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba: Livroceres, 2010.

BRITO, C. C.; PRADO, P. B. “Por que mataram a pedra?”: “Geração AI-5” e juventude na Cidade de Goiás. Revista Emblemas, Catalão, v. 8, n. 1, p. 51-72, jan. / jun. 2011.

CARNEIRO, V. A., ARAÚJO, G. R. R., SANTOS, J. C. V. Parque Estadual da Serra Dourada (Estado de Goiás): um laboratório a céu aberto para estudos de geodiversidade. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 11, p. 29-49, 2021.

CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto; Goiânia CEGRAF-UFG, 1990.

CASSETI, V. Elementos de geomorfologia. Goiânia: CEGRAF-UFG, 1994.

CASSETI, V. Geomorfologia. Goiânia: FUNAPE / UFG, 2005.

CASSETI, V. Síntese analítica das bases físicas do Estado de Goiás. Goiânia: INDUR, 1979.

CASTROGIOVANNI, A. C. Movimentos dentro e fora da sala de aula: o trabalho de campo. In: CASTROGIOVANNI, A. C.; TONINI, I. M.; KAERCHER, N. A.; COSTELLA, R. Z. (Orgs.). Movimentos no ensinar Geografia: rompendo rotações. Porto Alegre: Evangraf, 2015. p. 41-54.

CAVALCANTI, A. P. B. Fundamentos históricos metodológicos da pesquisa de campo em Geografia. Geosul, Florianópolis, v. 26, n. 51, p. 39-58, jan. / jun. 2011.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução CONAMA n. 347, de 10 de setembro de 2004 (dispõe sobre a proteção do patrimônio espeleológico). Brasília: ICMbio, 2004.

DANNI, J. C. M.; DARDENNE, M. A.; FUCK, R. A.; RIBEIRO, M. J. Geologia da extremidade sudoeste da Serra Dourada (Goiás - Brasil). Revista Brasileira de Geociências, v. 3, p. 160-180, 1973.

FREIRE, L. M. Paisagens de exceção: problemas ambientais no município de Mulungu, Serra de Baturité - Ceará. 2007. 135 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2007.

FRIAS, R. C. O trabalho de campo na geografia: características fundamentais e um convite à escuta. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 45, p. 61-86, jan. / jun. 2019.

GOIÁS. Decreto n. 5.768, de 05 de junho de 2003 (cria o Parque Estadual da Serra Dourada e dá outras providências). Assembleia Legislativa, Goiânia: Assembleia Legislativa, 2003.

GUERRA, A. T.; GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

HUBP, J. L. Diccionario geomorfológico. Ciudad de México: IG-UNAM, 2011.

HUDSON, N. Soil conservation. Ames: Iowa State University Press, 1995.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Manual técnico de geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

JATOBÁ, L.; LINS, R. C. Introdução à geomorfologia. Recife: Bagaço, 2008.

KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der erde. Gotha: Verlag, 1928.

LINO, C. F.; ALLIEVE, J. Cavernas brasileiras. São Paulo: Melhoramentos. 1980.

LIZIERO, A. Como se formam essas rochas que parecem cogumelos? 2019. Disponível em: <https://geografiavisual.com.br/fotografias/como-se-formam-essas-rochas-que-parecem-cogumelos>. Acesso em: 09 ago. 2024.

LOPES, J. L., S.; FERNANDES, F. H. S. Análise das aulas de campo do curso de geografia da UFC entre 2004 a 2013. Revista Geosaberes, Fortaleza, v. 7, n. 13, p. 51-66, jul. / dez., 2016.

MATEUS, N. B.; RUAS, K. S.; CARNEIRO, V. A. Um relato de experiência de trabalho de campo no Parque Estadual da Serra Dourada (Estado de Goiás) conforme o prisma da Geodiversidade. Revista GeoPUC, Rio de Janeiro, v. 14, n. 27, p. 231-244, jan. / jun. 2021.

MENDONÇA, D. P; SANTOS, J. C. V; CARNEIRO, V. A. Relato de experiência sobre a geodiversidade no Parque Estadual da Serra Dourada. Revista Mirante, Anápolis, v. 13, n.2, p. 22-36, dez. 2020.

MOMOLI; R. S.; CORRECHEL, V.; FARIA, K. M. S.; PINTO, A. B.; MOTA, J. C. Conservação dos solos e ecoturismo no Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás. Revista Geografia, Rio Claro, v. 46, n. 1, p. 01-21, 2021.

OLIVEIRA, A. W. N.; OLIVEIRA, W. N.; SIQUEIRA, R. V.; RIBEIRO, H. J.; OLIVEIRA, V. T. Estudo de redelimitação do Parque Estadual Serra Dourada - GO utilizando dados espaciais. In: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, 7, 2018, Jardim / MS. Anais... Jardim / MS: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, 2018. p. 371-380.

PASCAL, B. Pensamento. São Paulo: Martin Claret, 2011.

PENTEADO, H. M. Fundamentos de geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

REBOITA, M. S.; KRUSCHE, N.; AMBRIZZI, T.; ROCHA, R. P. Entendendo o tempo e o clima na América do Sul. Terræ Didática, Campinas, v. 8, n. 1, p. 34-50, 2012.

REITORIA DIGITAL – UFG. Pedra Goiana. 2020. Disponível em: <https://reitoriadigital.ufg.br/n/133884-ufg-retoma-debate-sobre-pedra-goiana-e-a-possibilidade-de-recoloca-la-no-lugar>. Acesso em: 09 ago. 2024.

RIBEIRO, D. A. Revitalização do Mirante dos Pinheiros, São Joaquim - SC. 2018. 40 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro Universitário UNIFACVEST, Lages, 2018.

RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. As principais fitofisionomias do Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P.; RIBEIRO, J. F. (Eds.). Cerrado, ecologia e flora. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2008. p. 151-199.

ROSSI, M. Mapa pedológico do Estado de São Paulo: revisado e ampliado. São Paulo: Instituto Florestal, 2017.

RUELLAN, F. O trabalho de campo nas pes¬quisas originais de geografia regional. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, n. 6, n. 1, p. 35-50, 1944.

SANTANA, M.; AZARIAS, V. Solos do Brasil: litólicos. 2021. Disponível em: <https://parquecientec.usp.br/passeio-virtual/solo-na-escola>. Acesso em: 09 ago. 2024.

SANTOS, H. G.; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C.; OLIVEIRA, V. A.; LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A.; ARAÚJO FILHO, J. C.; OLIVEIRA, J. B.; CUNHA, T. J. F. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, 2018.

SANTOS, J. C. V.; SANTOS, R.; TIRADENTES, L. Os trabalhos de campo como contribuições para o ensino de geografia: turismo, lugar e patrimônio. Revista Ponto de Vista, Viçosa, v. 6, n. 1, p. 10-21, 2010.

SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico científico e informacional. São Paulo: EdUSP, 2013.

SECOM - UFG. O porto seguro de Goiás. Disponível em: <https://secom.ufg.br/n/37678-o-porto-seguro-de-goias>. Acesso em: 09 ago. 2024.

SERPA, A. O trabalho de campo em geografia: uma abordagem teórico-metodológica. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, v. 84, p. 07-24, 2006.

SILVA, A. C. Natureza do trabalho de campo em geografia humana e suas limitações. Revista do Departamento de Geografia - USP, São Paulo, v.1, p 49-54, ago. / dez. 1982.

SILVA, R. S. Mirante do Calvário em Água Branca - AL: vínculos e significados sobre o lugar turístico. 2021. 87 f. Monografia (Graduação em Geografia) - Curso de Geografia, Universidade Federal de Alagoas, Delmiro Gouveia, 2021.

SIMÕES, L. S. A. O Grupo Araxá na região de Mossâmedes - Goiás, e as ocorrências minerais associadas. 1984. 219 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, Brasília, 1984.

SIMSON, O. R. M.; PARK, M. B.; FERNANDES, R. S. Educação não-formal: cenários da criação. Campinas: EdUnicamp, 2001.

SOARES, V. S.; BATISTA, A. C.; TETTO, A. F. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba: Autores, 2015,

SOUZA, J. D.; CARNEIRO, V. A.; DUARTE, I. F.; SANTOS, J. C. V. Parque Estadual da Serra Dourada - PESD: um laboratório natural de experiências e reflexões sobre a Geodiversidade. In: SOUZA, J. C.; MARTINS, P. T. A. (Org.). Análises ambientais do Cerrado. Anápolis: EdUEG, 2023. p. 11-29.

SUERTEGARAY, D. M. A.; BELLANCA, E. T.; FACHINELLO, A.; CÂNDIDO, L. A.; SILVA, C. R.; ROSSATO, M. S. Terra - Feições Ilustradas. Porto Alegre. EdUFRGS, 2008.

TEIXEIRA, D. Relevo de “cuestas” em rochas metamórficas da Série de Minas, Estado de Goiás. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, Rio de Janeiro, n. 1, v. 9, p. 43-46, 1960.

TERRA SUB. O quartzito e algumas de suas surpresas. 2010. Disponível em: <http://terrasubespeleo.blogspot.com/2010/08/o-quartzito-e-algumas-de-suas-surpresas.html>. Acesso em: 17 ago. 2010.

VIEIRA, M. J.; CARNEIRO, V. A. Trabalho de campo da disciplina “Tópicos de Geodiversidade” na Serra Dourada (Estado de Goiás): impressões e relato. Revista Territorial, Cidade de Goiás, v. 9, n. 1, p. 49-64, 2020.

Published

2024-08-16

How to Cite

DE OLIVEIRA MARINS, C. E.; VANDERVILSON, V.; DE SOUZA OLIVEIRA, S. Fieldwork in Serra Dourada (Goiás State): Research and Non-Formal Education Areas. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 14, n. 1, p. e14112, 2024. DOI: 10.5216/teri.v14i1.80197. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/80197. Acesso em: 27 sep. 2024.

Issue

Section

ARTIGOS