O TRABALHO POSSÍVEL

UMA REFLEXÃO SOBRE O “AFETUAL” E A AUTORIA DO INICIANTE NO FAZER JORNALÍSTICO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5216/teri.v9i1.62086

Palavras-chave:

Comunicação, Jornalismo, Pós-modernidade, Edgar Morin, Epistemologia

Resumo

Procuramos neste artigo tratar da possibilidade de um trabalho do iniciante na prática jornalística no que concerne ao traço “afetual”. Consideramos que, no Jornalismo, o início de carreira ganha ainda mais relevância porque o chamado “foca” cria nessa fase expectativas que, depois, podem se revelar positivas (ou não) e passam a ser incorporadas na sua ética própria (autoria), para o melhor e o pior. O conflito para o “foca” se dá pelo fato de que enquanto hoje a sociedade constrói relações fluidas e dinâmicas, o Jornalismo (majestático) ainda se propõe, em tese, a atuar com objetividade absoluta. Veremos isso do ponto de vista de uma Metodologia da Totalidade, em Morin, que propõe uma aproximação entre sujeito e objeto. Conclui-se que é necessária uma construção de subjetividades do jornalista iniciante como sujeito ativo, e não passivo, dentro de um espírito do tempo complexo.

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Biografia do Autor

Eduardo Portanova Barros, Dr., Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

Prof. Dr. Eduardo Portanova Barros, professor-pesquisador PNPD/CAPES/ PPG em Sociedade, Cultura e Fronteiras (UNIOESTE-PR), pós-doutor em Sociologia pela Sorbonne (França) e Unisinos-RS, doutor em Comunicação Social pela PUCRS e mestre em Ciências da Comunicação pela USP. Pesquisador GEIPaT e Imaginalis.

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Publicado

2019-12-31

Como Citar

BARROS, E. P.; BARROS JUNIOR, R. A. de. O TRABALHO POSSÍVEL: UMA REFLEXÃO SOBRE O “AFETUAL” E A AUTORIA DO INICIANTE NO FAZER JORNALÍSTICO. Revista Terceiro Incluído, Goiânia, v. 9, n. 1, p. 119–129, 2019. DOI: 10.5216/teri.v9i1.62086. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teri/article/view/62086. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS