EPISTEMOLOQUE? EPISTEMOLOGIA PARA NÃO FILÓSOFOS, GUIANDO A AÇÃO PARA O TEMPO QUE VEM. DOI: 10.5216/teri.v5i1.36362
DOI:
https://doi.org/10.5216/teri.v5i1.36362Palavras-chave:
Epistemologia, Pensamento abissal, Ecologia de saberesResumo
Qualquer pesquisador, professor, pessoa epistemologicamente informada, percebe cotidianamente o embate que atravessa as nossas sociedades pela luta entre dois paradigmas que podemos sumariamente qualificar como positivista/cartesiano e ecossistêmico/holístico. Este artigo argumenta acerca da urgência de ampliar a consciência epistemológica além do círculo dos filósofos. Especificamente, afirmo que os profissionais que frequentam a esfera pública (administradores e gestores públicos e sociais, educadores e pesquisadores,) não podem continuar sendo criados de forma “epistemologicamente ingênua” e precisam despertar para a compreensão do impacto do paradigma que dominou as ciências durante quase cinco séculos e para as possíveis alternativas. O trabalho é elaborado com base na experiência de ensino da epistemologia em cursos de graduação e de pós-graduação em uma Universidade Federal no Nordeste brasileiro; reflete a partir da resistência e até dos conflitos que as tentativas de desnaturalizar a visão de mundo posta, encontram; mas também corrobora a tese avançada, de que o tempo de reconsiderar a visão de mundo que a ciência moderna impôs durante mais de três séculos, já chegou.
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