E QUANDO PESQUISADOR E PESQUISADO SÃO A MESMA PESSOA? REFLEXÕES EPISTEMO-METODOLÓGICAS À LUZ DA COMPLEXIDADE E DA TRANSDISCIPLINARIDADE. DOI: 10.5216/teri.v5i1.36359
DOI:
https://doi.org/10.5216/teri.v5i1.36359Palavras-chave:
Pesquisa, Formação, Complexidade, Transdisciplinaridade, Filosolia da Ciência, EpistemologiaResumo
Tendo em vista a mudança de visão sobre a relação sujeito-objeto, antes, totalmente desvinculados e separados, tem ocorrido também a transformação gradativa dos pressupostos da ciência moderna. Tais mudanças aconteceram com base na Complexidade e na Transdisciplinaridade, perspectivas que criaram possibilidades para a reintrodução do sujeito cognoscente na pesquisa e na formação. Ampliou-se também para a compreensão da formação docente como espaço de (trans)formação e de movimento tripolar de formação. Neste artigo, o objetivo geral é: refletir sobre a abertura epistemo-metodológica, a partir dessas teorias, a fim de realizar uma pesquisa integrada com uma formação, onde sujeito que pesquisa e sujeito pesquisado são a mesma pessoa. Tem como justificativa, propiciar a divulgação dos conhecimentos científicos desenvolvidos na pesquisa de doutorado em Educação para inspirarem pessoas, pesquisas e processos formativos. Como metodologia de investigação qualitativa, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Por fim, a partir desse cenário epistemo-metodológico, podemos caminhar por investigações e construção de conhecimento científico sobre o próprio processo de (trans)formação do ser docente-pesquisador. Sendo assim, proponho realizar a fusão entre sujeito e objeto, desenvolvendo um percurso metodológico da tese que abarcou estudos teóricos, história de vida de formação e relato de experiência sistematizada de docência e de pesquisa.
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