AS MÁSCARAS E A HISTÓRIA DE VIDA NA COMPLEXIDADE DO SUJEITO. DOI: 10.5216/teri.v5i1.36347
DOI:
https://doi.org/10.5216/teri.v5i1.36347Palavras-chave:
sujeito, jogo entre os contrários, patologia do ser e do saber, FilosofiaResumo
Este artigo trabalha a pergunta fundamental: quem sou eu? A partir da concepção do jogo entre os contrários dos pensadores pré-socráticos, concepção resgatada pelo pensamento complexo, discutimos o sujeito como homo complexus. Esse sujeito, tecido por contrários, vive a dicotomia do ser exterior e do ser interior. Buscamos, na Poética de Aristóteles e nos conceitos de máscaras de Schuon, bases para mostrar, nesse jogo do que somos e do que aparentamos ser, o quanto é necessário um dialogo do sujeito consigo mesmo e o quanto o ser interior está adormecido na patologia do ser e do saber da modernidade. Por fim, apresentamos a metodologia das histórias de vida como uma estratégia importante para o resgate do sujeito.