DIALÉTICA, UTOPIA E ALTERNATIVAS: O MOVIMENTO ESTUDANTIL E OS “NOVOS SUJEITOS REVOLUCIONÁRIOS” EM HERBERT MARCUSE

Autores/as

  • Pablo Almada UEL

Palabras clave:

Movimento Estudantil, Utopia, Nova Esquerda, Herbert Marcuse, Emancipação Social.

Resumen

O presente artigo apresenta o pensamento do filósofo alemão Herbert Marcuse acerca das crises das utopias em meados do Século XX e a formulação de alternativas. Partindo da dialética hegeliana, Marcuse compreende uma situação de fechamento das alternativas e parte por semear novas possibilidades a partir dos levantes estudantis. Suas considerações sobre o movimento estudantil tornam-se centrais nesse aspecto, pois é a partir dele que Marcuse compõe um importante caminho para a definição dos “novos sujeitos revolucionários”, que oscilam entre o fechamento das alternativas políticas e a emancipação artística, entre a utopia a e realidade. Ao fim, avalia-se a emergência da nova esquerda como alternativa política a partir de sua composição heterogênea e o amplo uso da imaginação para a criação de novas perspectivas de emancipação social.

Publicado

2015-12-29

Cómo citar

ALMADA, P. DIALÉTICA, UTOPIA E ALTERNATIVAS: O MOVIMENTO ESTUDANTIL E OS “NOVOS SUJEITOS REVOLUCIONÁRIOS” EM HERBERT MARCUSE. Revista de Teoria da História, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 131–156, 2015. Disponível em: https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39251. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos livres