“Professor, mas como é o meu nome em inglês?” Algumas reflexões e provocações sobre o ensino de línguas estrangeiras em contexto nacional

Autores

  • Luigi Barichello

DOI:

https://doi.org/10.5216/rp.v20i1.6826

Resumo

Nas linhas a seguir, pretendo me dirigir aos colegas professores de línguas não para apresentar respostas, mas para refletir um pouco sobre algumas perguntas e polêmicas que atravessam nossas aulas de línguas estrangeiras quase diariamente. Tomarei a liberdade de compartilhar alguns fatos de meus anos de prática docente (tanto com alunos como com professores de línguas das redes municipal e particular de ensino), tentando estabelecer um diálogo com alguns teóricos do campo do ensino e aprendizagem de línguas acerca de algumas questões. Traçarei, também, um breve panorama do ensino de línguas estrangeiras na educação básica, arriscando levantar algumas provocações e questionamentos. Apontarei, ainda, determinados aspectos dos documentos oficiais brasileiros (PCN e LDB), com vistas a perceber o respaldo legal acerca de algumas de nossas práticas, a constatação de determinadas realidades no âmbito do ensino e aprendizagem e a pertinência de certas orientações que já foram outrora delimitadas por tais documentos oficiais, embora muitas apresentem mudanças ainda pouco visíveis; tanto no que diz respeito à organização escolar, quanto à produção de livros didáticos em contexto nacional.

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Biografia do Autor

Luigi Barichello

Técnica em Assuntos Educacionais do Setor de Apoio à Ação Pedagógica do Cepae/UFG

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Publicado

2009-08-05

Como Citar

BARICHELLO, L. “Professor, mas como é o meu nome em inglês?” Algumas reflexões e provocações sobre o ensino de línguas estrangeiras em contexto nacional. Revista Polyphonía, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 87–100, 2009. DOI: 10.5216/rp.v20i1.6826. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sv/article/view/6826. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos