Utopia do cógito: sobre a crítica à embriaguez burguesa em Spuren, de Ernst Bloch
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v31.54685Palavras-chave:
Subjetividade, Embriaguez, Utopia, Ernst BlochResumo
O presente artigo parte das palavras que abrem Spuren (Vestígios), “werden wir erst”, para mostrar seu duplo caráter crítico e utópico. Na crítica à subjetividade que desenvolve nesta última etapa da República de Weimar, Ernst Bloch recorre ao resgate de um elemento que considera constitutivo da subjetividade: se trata da recuperação da noção de embriaguez (Rausch). A partir desta interpretação, o presente trabalho se propõe a mostrar os distintos sentidos da noção de embriaguez, de acordo com as análises de Bloch.
Downloads
Referências
ADORNO, Theodor W. Rastros. En: –Notas sobre literatura. Obra completa, 11. Madrid: Akal, 2003, p. 224-241. Trad. de Alfredo Brotons Muñoz.
BENJAMIN, Walter. El surrealismo. La última instantánea de la inteligencia europea. In: ______. Imaginación y sociedad. Iluminaciones I. Madrid: Taurus, 1998, p. 41-62.Trad. de Jesús Aguirre.
BENJAMIN, Walter. Gesammelte Schriften, R. Tiedemann y H. Schweppenhäuser (Eds.), 7 tomos. Frankfurt /M: Suhrkamp, 1979-1989. = [GS]
BLOCH, Ernst. Verfremdungen I. Frankfurt a/M: Suhrkamp, 1962.
______. Erbschaft dieser Zeit. Frankfurt a/M: Suhrkamp, 1973.
______. Spuren. Werkausgabe Band 1. Frankfurt a/M: Suhrkamp, 1985a.
______. Geist der Utopie. ZweiteFassung. Frankfurt a/M: Suhrkamp, 1985b.
______. Das Prinzip Hoffnung. 3 tomos. Frankfurt a/M: Suhrkamp, 1993.
______. Huellas. Madrid: Tecnos, 2005. Trad. y notas de Miguel Salmerón.
______. El principio esperanza I. Madrid: Trotta, 2007. Trad. de Felipe González Vicén.
BOELLA, Laura. Spuren. En: DIETSCHY, B.; ZEILINGER, D.; ZIMMERMANN, R. (Eds.), Bloch-Wörterbuch. Leitbegriffe der Philosophie Ernst Blochs. Berlín, Boston: De Gruyter, 2012, p. 508-513.
BOLDYREV, Ivan. Ernst Bloch and His Contemporaries. Locating Utopian Messianism. Londres/ Nueva York: Bloomsbury, 2014.
BRETON, André. Nadja. Madrid: Cátedra, 2009. Trad. de José Ignacio Velázquez.
EILAND, Howard & JENNINGS, Michael W. Walter Benjamin. A Critical Life. Harvard University Press, 2014.
FOSTER, Hal. Belleza compulsiva. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2008. Trad. de Tamara Stuby.
UNG, Werner. Augenblick. Dunkel des GelebtenAugenblicks. In: DIETSCHY, B.; ZEILINGER, D.; ZIMMERMANN, R. (Eds.), Bloch-Wörterbuch. Leitbegriffe der Philosophie Ernst Blochs. Berlín, Boston: De Gruyter, 2012, p. 51-59.
LEBOVIC, Nitzan. The Philosophy of Life and Death: Ludwig Klages and the Rise of a Nazi Biopolitics. Nueva York: PalgraveMacmillan, 2013.
MAYER, Hans. El legado poético de Bloch. In:______. De la literatura alemana contemporánea, México: Fondo de Cultura Económica, 1972, p. 180-191.Trad. de Juan José Utrilla.
MOSSE, George L. The Crisis of German Ideology: Intellectual Origins of the Third Reich. Londres: Weidenfeld and Nicolson, 1970.
THOMPSON, Peter. Mensch. In: DIETSCHY, B.; ZEILINGER, D.; ZIMMERMANN, R. (Eds.), Bloch-Wörterbuch. Leitbegriffe der Philosophie Ernst Blochs. Berlín, Boston: De Gruyter, 2012, p. 275-283.
ZUDEICK, Peter. Ernst Bloch. Vida y obra. Valencia Edicions Alfons El Magnànim-IVEI, 1992. Trad. De Josep Monter.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autoras(es) autorizam a Signótica a publicar artigo, caso seja aceito, firmando sua contribuição como original e não submetida a outra editora para publicação. Em caso de aceite e publicação, artigos da Signótica possuem licença Creative Comons CC-BY.
1.png)
