Entre o “poeta” e o “historiador” – a propósito da ficção histórica
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v13i1.7285Resumo
História e ficção misturam-se desde a epopéia homérica. Aristóteles distinguiu“o poeta” do “historiador”, mas a distinção é hoje insatisfatória, em face das
alterações processadas nos estatutos das duas práticas discursivas. O romance
histórico, surgido no século XIX, também combinava matéria de extração histórica
e dados estritamente ficcionais, recolocando o problema teórico dos limites
entre história e ficção. A modernidade contestou o modelo do romance histórico
“clássico”, romântico, especialmente quanto ao triunfalismo e ao distanciamento
temporal do narrador. Este trabalho intenta tipificar a ficção histórica a partir de
seus traços mais característicos.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2009-09-10
Como Citar
BASTOS, A. Entre o “poeta” e o “historiador” – a propósito da ficção histórica. Signótica, Goiânia, v. 13, n. 1, p. 11–26, 2009. DOI: 10.5216/sig.v13i1.7285. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7285. Acesso em: 27 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigo
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Autoras(es) autorizam a Signótica a publicar artigo, caso seja aceito, firmando sua contribuição como original e não submetida a outra editora para publicação. Em caso de aceite e publicação, artigos da Signótica possuem licença Creative Comons CC-BY.