A gramaticalização do até
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v0i0.3646Resumo
Partindo de aspectos semânticos, sintáticos, fonológicos, pragmáticos e discursivos foram analisados, nos dados de fala coletados na cidade de Goiás, vários usos de até. Neste artigo são apresentados, especialmente os aspectos relativos às funções semânticas desses usos. Serviram-me de arcabouço teórico alguns princípios funcionalistas e a teoria da gramaticalização. Segundo essateoria, as construções lexicais ou menos gramaticais das línguas passam a exercer, em determinados contextos, funções mais gramaticais e também discursivas. Em relação ao até, foi possível perceber um contínuo de gramaticalização, que vai de preposição para advérbio, de conjunção a operador de contra-expectativa.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2008-04-01
Como Citar
SILVA, L. A. A gramaticalização do até. Signótica, Goiânia, p. 181–188, 2008. DOI: 10.5216/sig.v0i0.3646. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/3646. Acesso em: 14 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigo
Licença
Autoras(es) autorizam a Signótica a publicar artigo, caso seja aceito, firmando sua contribuição como original e não submetida a outra editora para publicação. Em caso de aceite e publicação, artigos da Signótica possuem licença Creative Comons CC-BY.