La no ratificación de personas autistas para la manutención del capitalismo: un estudio discursivo-crítico
DOI:
https://doi.org/10.5216/sig.v34.70078Palabras clave:
Capacitismo. Autismo. Capitalismo. Análisis crítico del discurso. Lingüística Sistémico-Funcional.Resumen
Este artículo tiene como objetivo analizar el modo como se ha utilizado el capacitismo como estrategia lingüístico-discursiva para la no ratificación de personas autistas, favoreciendo el mantenimiento del capitalismo. Pora eso, guiado por Fairclough (2003; 2001 [1992]), en relación al Análisis Crítico del Discurso, y por Halliday y Matthiessen (2014), a la luz de la Lingüística Sistémico-Funcional, investigo la interrelación entre el análisis lingüístico y la crítica social, en el ámbito de la investigación interpretativa cualitativa (DENZIN; LINCOLN, 2006 [2003]). Los resultados muestran que existe un orden de discurso que relaciona identidades, que promueve el intercambio interpersonal y que organiza el capacitismo para legitimar proyectos neoliberales.
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