El nuevo épos como forma histórica

Breves consideraciones sobre las teorías de la novela de Lukács y Bakhtin

Autores/as

  • Manfred Rommel Pontes Viana Mourão Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil
  • Roseli Barros Cunha Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Ceará, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2948-980X

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v33.65284

Palabras clave:

Bakhtin, Forma, Historia, Lukács, Novela

Resumen

Tanto Georg Lukács (1885-1971) como Mikhail Bakhtin (1895-1975) desarrollaron teorías de la novela (en 1916 y mediados de la década de 1930, respectivamente), que aún hoy están consagradas en el mundo occidental. Aunque se pueden encontrar similitudes en sus obras, se observan algunas disparidades. Para aclararlas, pasamos a una sinopsis de estas ideas, centrándonos en la relación entre historia y romance. Así, dividimos nuestro argumento en tres momentos: primero, investigamos la idea de conciencia histórica en las teorías de la novela analizadas; segundo, desarrollamos el concepto de forma histórica; y tercero, establecimos la diferencia entre las versiones de la historia en los dos autores.

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Citas

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Publicado

2021-08-09

Cómo citar

MOURÃO, M. R. P. V.; CUNHA, R. B. El nuevo épos como forma histórica: Breves consideraciones sobre las teorías de la novela de Lukács y Bakhtin. Signótica, Goiânia, v. 33, p. e65284, 2021. DOI: 10.5216/sig.v33.65284. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/65284. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Estudos Literários