El cambio lexical en Libras: un estudio preliminar en Goiás

Autores/as

  • Leandro Viana Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. E-mail: leandrovianna21@gmail.com https://orcid.org/0000-0001-6936-6527
  • Sheila de Carvalho Pereira Gonçalves Universidade Federal de Catalão (UFCAT), Catalão, Goiás, Brasil. E-mail: sheilacpgoncalves@outlook.com https://orcid.org/0000-0002-4796-0346

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v32.63237

Palabras clave:

Libras. Cambio lexical. Goiás.

Resumen

Investigaciones sobre la manifestación del fenómeno de variación y cambio según aspectos sociales y lingüísticos en Libras aún son limitados. El propósito de este artículo es realizar un estudio sobre el cambio léxico en Libras a partir de registros antiguos extraídos de materiales didácticos de dos instituciones educativas, en la ciudad de Goiânia-Goiás. Esta investigación, de carácter cualitativo, tiene como principal base teórica los trabajos de Diniz (2010), Campello (2011), Nascimento y Correia (2011), Xavier (2014) y Lima y Rezende (2016). Los resultados finales demuestran que todas las señales de la categoría de cambio lexical manifestaron alguna ocurrencia de cambio en sus léxicos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Leandro Viana Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. E-mail: leandrovianna21@gmail.com

Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal de Goiás (UFG) – Regional Catalão, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. E-mail: leandro.viana@ifrn.edu.br

Sheila de Carvalho Pereira Gonçalves, Universidade Federal de Catalão (UFCAT), Catalão, Goiás, Brasil. E-mail: sheilacpgoncalves@outlook.com

Doutora em Análise Linguística pela Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Catalão, Goiás, Brasil. E-mail: sheilacpgoncalves@outlook.com

Citas

BARROS, M. E. ELiS: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015.

CAMACHO, R. A variação lingüística. In: Subsídios à proposta curricular de Língua Portuguesa para o 1º e 2º graus. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 1988.

CAMPELLO, A. R. S. A constituição histórica da Língua de Sinais Brasileira: século XVIII a XXI. Revista Mundo & Letras, José Bonifácio/SP, v. 2, p. 8-25, 2011.

CASTRO JÚNIOR, G. Variação linguística em Língua de Sinais Brasileira: foco no léxico. 2011. 123 f. Dissertação (Mestrado) – UnB/ Instituto das Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas – LIP Portuguesa, Brasília, 2011.

CHAGAS, P. A mudança linguística. In: FIORIN, J. L. et al (Org.). Introdução à Linguística I: objetos teóricos. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2012. p. 141 – 164.

DINIZ, H. G. A história da Língua de Sinais Brasileira (Libras): um estudo descritivo de mudanças fonológicas e lexicais. 2010. 113f. Dissertação (mestrado) – Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2010.

ELAN (Versão 5.2) [Software de computador]. (2018, 04 de abril). Nijmegen: Instituto Max Planck de Psicolinguística. Obtido em https://tla.mpi.nl/tools/tla-tools/elan/

KARNOPP, L. B. Fonética e fonologia. Apostila do curso de Letras-Libras-licenciatura e bacharelado. 2008.

KOGUT, M. K. As Descrições Imagéticas na transcrição e leitura de um texto em SignWriting. 2015. 161f. Dissertação (mestrado) – Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2015.

LIMA, H. J. de & REZENDE, T. F. Mudanças Lexicais na Língua de Sinais Brasileira. In: 13º Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da Universidade Federal de Goiás - CONPEEX, 2016, Goiânia. Anais do XIII CONPEEX. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2016. p. 2864-2869.

MCCLEARY, L. E. et al. Descrição de línguas sinalizadas: a questão da transcrição dos dados. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. São José do Rio Preto. Impresso). v. 54. p.265 – 289, 2010.

NASCIMENTO, S. P. F. & CORREIA, M. Um olhar sobre a morfologia dos gestos. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2011.

SCHMITT, D. A história da língua de sinais em Santa Catarina: contextos sócio-históricos e sociolinguísticos de surdos de 1946 a 2010. 2013. 228f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013.

WEINREICH, U. et al. I Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. Tradução de Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2006.

XAVIER, A. N. Uma ou duas? Eis a questão!: um estudo do parâmetro número de mãos na produção de sinais da língua brasileira de sinais (Libras). 2014. 178f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, 2014.

ZANCANARO JUNIOR, L. A. & BIELESKI, D. O processo de mudanças na língua brasileira de sinais em Santa Catarina: uma análise comparativa. Revista Encontros de Vista. v.1, p.60-73, 2011.

Publicado

2021-05-07

Cómo citar

SILVA, L. V.; GONÇALVES, S. de C. P. El cambio lexical en Libras: un estudio preliminar en Goiás. Signótica, Goiânia, v. 32, p. e63237, 2021. DOI: 10.5216/sig.v32.63237. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/63237. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê de Estudos Linguísticos