A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial

Autores/as

  • Paulo Cortes Gago Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG
  • Priscila Júlio Guedes Pinto Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG
  • Priscila Fernandes Sant'Anna Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v25i2.19174

Palabras clave:

Interação, Mediação, Reformulação.

Resumen

Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito.

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Biografía del autor/a

Paulo Cortes Gago, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG

Professor Adjunto de Liinguistica

Priscila Júlio Guedes Pinto, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG

Doutoranda do curso de Linnguística da UFJF.

Priscila Fernandes Sant'Anna, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Juiz de Fora, MG

Doutoranda do curso de Linguística da UFJF.

Publicado

2014-01-22

Cómo citar

GAGO, P. C.; JÚLIO GUEDES PINTO, P.; FERNANDES SANT’ANNA, P. A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial. Signótica, Goiânia, v. 25, n. 2, p. 413–434, 2014. DOI: 10.5216/sig.v25i2.19174. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19174. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigo