Interrogatórios policiais da delegacia de repressão a crimes contra a mulher: algumas práticas sequenciais de negociação

Autores/as

  • Paulo Cortes Gago UFJF
  • Priscila Júlio Guedes Pinto UFJF.

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v24i2.19169

Palabras clave:

Interrogatórios policiais, Delegacia da Mulher, Negociação, Interação, Análise da Conversa Etnometodológica.

Resumen

O presente trabalho tem como objetivo descrever duas práticas sequenciais de negociação, utilizadas por um inspetor de polícia nos interrogatórios policiais da Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM): (i) sequências de encaminhamento para apresentação de solução pelas partes; e (ii) sequências de apresentação de solução pelo inspetor. Utiliza-se como referencial teórico-metodológico a Análise da Conversa Etnometodológica para o estudo de práticas sociais construídas localmente nas interações. Esse estudo é de natureza aplicada e mostra que os policiais fazem negociação nos interrogatórios. Espera-se que este material possa servir de base para a reflexão profissional de policiais para melhor atenderem à população.

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Biografía del autor/a

Paulo Cortes Gago, UFJF

Professor Adjunto de Liinguistica

Priscila Júlio Guedes Pinto, UFJF.

Doutoranda do curso de Lingística da UFJF.

Publicado

2012-12-26

Cómo citar

GAGO, P. C.; JÚLIO GUEDES PINTO, P. Interrogatórios policiais da delegacia de repressão a crimes contra a mulher: algumas práticas sequenciais de negociação. Signótica, Goiânia, v. 24, n. 2, p. 339–365, 2012. DOI: 10.5216/sig.v24i2.19169. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/19169. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Artigo